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terça-feira, 27 de março de 2012

COMBATENDO O INIMIGO

Apesar de que devemos primeiro purificar nossos lares do mal da maçonaria, para aqueles que preocupam-se com a oração pela comunidade e pela nação, há outra frente de batalha que precisamos discutir.
Como a maioria dos crentes sabe, uma das obrigações mais importantes do cristão é orar pelos seus governantes (I Timóteo 2:1-2).
Surge uma outra questão quando oramos intercedendo por nossos líderes. Muitos advogados, juízes e políticos são franco-maçons. Alguns dos senadores mais poderosos, congressistas e juízes da suprema corte são maçons.
Adicionalmente, a maior parte dos edifícios públicos nos Estados Unidos, tanto os de Washington, D.C., quanto os de muitas assembléias legislativas estaduais, têm pedras fundamentais que foram "dedicadas" por maçons. Isso eqüivale a uma maldição luciferiana!
Muitos cristãos estão perplexos com os "sinais duplos" que recebem de políticos e até de professores cristãos. Freqüentemente nos é dito que tal-e-tal político é um "grande homem de Deus" ou um "cristão firme", contudo ele está sempre curiosamente ausente das votações. Admite-se que os políticos tenham compromissos, mais ainda parece que há duas agendas operando em muitas ocasiões.
Semelhantemente, apesar de que muitos líderes cristãos falaram que os Estados Unidos é uma "nação cristã" e sobre a fé que os fundadores da nação tinham em Deus, parte disso é errôneo. Muitos dos fundadores dos Estados Unidos e primeiros heróis foram franco-maçons, incluindo Jefferson, Franklin, Washington, John Paul Jones, Paul Revere e (curiosamente) Benedict Arnold.
Alguns desses, como Franklin e Jefferson, também foram deístas e/ou ocultistas. Franklin pertenceu ao satânico "Clube do Inferno", de Londres, uma sociedade satânica. Afirma-se que Jefferson foi rosacruz. Apesar de ser um homem brilhante, Jefferson retirou pedaços da sua Bíblia, até que criou a celebrada Bíblia de Jefferson, que removeu todas as referências ao pecado, à expiação e à divindade de Jesus Cristo. Dificilmente pode-se chamar tal homem de cristão!
É interessante notar, todavia, que apesar de toda a propaganda com que os maçons tentam forçar o envolvimento de George Washington com a Loja, parece que, na verdade, seu compromisso foi mínimo. Apesar de que incontáveis folhetos maçônicos têm o retrato de Washington presidindo uma Grande Loja com todos os paramentos, esse quadro tem tanta verdade quanto a estória do pequeno George com a cerejeira!
Washington, que de acordo com todos os relatos era um cristão, na verdade não teve paciência com a Loja, e aparentemente teve um envolvimento muito pequeno com ela após seu ingresso em 1752. De fato, Washington escreveu para o Rev. G. W. Snyder em 1798 que, longe de "presidir sobre as Lojas inglesas nesse país", Washington não havia estado numa Loja maçônica "mais do que uma ou duas vezes nos últimos trinta anos".2 O envolvimento de Washington com a Loja foi grandemente exagerado pelos maçons ansiosos de aproveitar sua reputação.

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