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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

RECADO URGENTE

NESTES DIAS DE SABADO DOMINGO SEGUNDA E TERÇA NÃO HAVERÃO ATUALIZAÇÕES NO BLOG DEVIDO A EU ESTAR NO ACAMPAMENTO DE CARNAVAL

Feliz dia da preparação

Nada a dizer

Noticia velha

Turbo pascal 7.0



Quem ja sabe programar certamente ouviu falar da linguagem pascal, neste artigo qero lembrar dos tempos de curso de informatica industrial e da época em que eu estava aprendendo comandos como:
Readline, write, sound entre outros e a estrutura básica:
Program (nOME DO programa)
uses crt( geralmente era sempre crt)
var
begin
end.

Esta estrutura era a basica , os programas gerados rodavam no DOS

Segue abaixo link de download do Turbo pascal 7.0

Download Turbo Pascal 7.0

Linda imagem




Uma Linda imagem para sua sexta feira

Humor na sexta

Homens com W



Wagner: Vagner, condutor de carro

Waldir: Valdir, que comanda governa.

Wanderley: Vanderlei,das Ardósias.

William: Variação de Guilherme

Wilson: Uilson, filho de William
Wagner: De origen teutón. Conductor del carro.
Walter: Nombre germánico que deriva de wald-hari que significa "caudillo del ejército". Entre las personalidades que llevan este nombre se encuentran Walt Disney, creador de Disney World, y Walter Mercado, astrólogo de fama internacionalo.
Walberto: De origen germánico. El que permanece en el poder
Waldino: De origen teutón. De espíritu abierto y audaz.
Waldo: Forma inglesa de Ubaldo (ver).
Washington: De origen inglés. Natural del pueblo de Wassins.
Werner: De origen germánico. El que es héroe de su patria.
Wilfredo: De origen germánico. El que reina en la paz.
Wilson: El hijo de William (ver).
William: Forma inglesa de Guillermo (ver).

Mulheres com W


Wanda: peregrina

Wilma: protetora

Wanda: Nombre germánico: Wand, raíz con la que se designa a uno de los pueblos bárbaros, los vándalos. El significado más preciso sería el de "bandera, insignia". La animadora de TV venezolana, Wanda, es una de las personalidades que lleva este nombre. En español: Wanda.WandaNombre germánico: Wand, raíz con la que se designa a uno de los pueblos bárbaros, los vándalos. El significado más preciso sería el de "bandera, insignia". La animadora de TV venezolana, Wanda, es una de las personalidades que lleva este nombre. En español: Wanda.
Walquiria: Elige las víctimas del sacrificio
Wuaira: Viento

A REFORMA ANGLICANA


A busca do poder político e econômico do rei da Inglaterra

Henrique VIII (1509-1547), rei da Inglater¬ra, tinha sido um fiel aliado do papa, recebendo o título de Defensor da Fé. Entretanto, urna série de questões políticas e econômicas o leva¬ram a romper com a Igreja católica e a fundar urna Igreja nacional na Inglaterra, isto é, a Igre¬ja anglicana.
Entre os principais fatores que provocaram a Reforma anglicana, destacam-se os seguintes:
- Fortalecimento da monarquia: a Igre¬ja católica exercia grande influencia políti¬ca na Inglaterra. Era dona de grande parte das terras e monopolizava o comércio de re¬líquias sagradas. Para fortalecer o poder da monarquia inglesa, Henrique VIII teria que reduzir a influência do papa dentro da Ingla¬terra.
- Posse das terras da Igreja: a nobreza capitalista inglesa queria apossar-se das terras e dos bens da Igreja. Para isso era preci¬so apoiar o rei, a fim de enfraquecer os pode¬res da Igreja católica.
- Recusa ao pedido de divórcio do rei Henrique VIII: casado com a princesa espanhola Catarina de Aragão, Henrique VIII teve com ela uma filha para sucedê-lo no tro¬no. Entretanto o rei estava bastante descon¬tente com seu casamento. Primeiro, devido à origem espanhola de sua esposa, já que a Espanha era inimiga da Inglaterra. Segun¬do, porque desejava um herdeiro masculino e pretendia casar-se com Ana Bolena. Assim, em 1529 pediu ao papa que anulasse seu matrimônio com Catarina de Aragão, mas seu pedido foi recusado. Apesar disso, Hen¬rique VIII conseguiu que o alto clero inglês e o parlamento reconhecessem a validade de suas intenções. Em 1534, o parlamento inglês votou o Ato de Supremacia, pelo qual considerava Henrique VIII o chefe su¬premo da Igreja da Inglaterra. Criava-se a nova Igreja anglicana, mas nada foi modificado em termos de doutrina e culto em relação a católica.

Os ingleses, por juramento, deviam submeter-se ao rei da Inglaterra e não ao papa, caso contrário seriam excomungados e perseguidos pela justiça real. Houve pouca resistência, nela incluída a de Tomás Morus, (autor do livro Utopia), que foi decapitado.
Após a fundação da Igreja anglicana, surgiram, com os sucessores de Henrique VIII, urna série de lutas religiosas internas. Primei¬ro, no governo de Eduardo VI (1547-1553), ten¬tou-se implantar o calvinismo no país. Depois, no governo de Maria Tudor (1553-1558), filha de Catarina de Aragão, houve a reação católi¬ca. Somente no reinado de Elizabete I (1558-1603) aconteceu a consolidação da Igre¬ja anglicana, com a mistura de elementos do catolicismo e da doutrina protestante.
O calvinismo conseguiu, entretanto, grande número de adeptos entre a burguesia manufatureira. Foi entre os calvinistas que surgiram os grandes líderes da Revolução Inglesa do século XVII, revolução que rompeu de vez com que restava do sistema feudal na Inglaterra, promoveu o avanço do capitalismo.





Reforma Protestante do Século XVI

- Luteralismo
- Calvinismo
- Anglicanismo













São Mateus – Abril de 1999 – Nacional

Frase do dia

"Os meus olhos estão continuamente no SENHOR, pois ele tirará os meus pés da rede. Olha para mim e tem piedade de mim, porque estou solitário e aflito. As ânsias do meu coração se têm multiplicado; tira-me dos meus apertos. Olha para a minha aflição e para a minha dor e perdoa todos os meus pecados."
(Salmos 25:15-18)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

A QUÍMICA DO MAL DE BREAKING BAD - Nerdologia 21

É amigo

Novo tempo o canal da esperança

Homens com X

Xafik: Árabe - Clemente
Xantipa: Grego - Égua rara
Xavier: Variação de Javier: Basco:Proprietário da nova casa
Xerxes: Persa - O que guia
Xisto: Latim - Alameda

Mulheres com X



Xênia: Hospitaleira
Ximena: A que escuta

Xenia: Hospitalaria
Ximena: La que escucha
Xochtil: La flor.

A REFORMA DE CALVINO


A riqueza material pode ser um sinal da salvação eterna

João Calvino (1509-1564) nasceu em Noyon, na Franca, país em que estudou Teologia e Direito. Influenciado pelo pregador Gui¬lherme Farel, aderiu ás idéias protestantes. Quando, em 1534, as autoridades católicas fran¬cesas caçavam os suspeitos de heresias, Calvino fugiu para a Suíça, onde o movimento refor¬mador já se desenvolvia, sob a liderança de Zwinglio (1484-1531).
Em suas pregações, Zwingho dava muita importância à crença na predestinação dos homens para a salvação, valorizando menos o aspecto da justificação pela fé. Homem práti¬co e racionalista, Zwinglio conquistou o apoio da burguesia comercial da Suíça. Seu trabalho religioso preparou o caminho para que lá se desenvolvessem as idéias de João Calvino.
Em 1536, Calvino publicou sua principal obra, a Instrução da religião cristã crista, na qual afir¬mava que o ser humano estava predestina¬do, de modo absoluto a merecer o céu ou o in-ferno. Explicava que, por culpa de Adão, to¬dos os homens já nasciam pecadores (pecado original), mas Deus tinha eleito algumas pes¬soas para serem salvas, enquanto outras seriam condenadas à maldição eterna.
Portanto nada que os homens pudessem fazer em vida poderia mudar-lhes o destino, previamente traçado. Mas a fé, existente em algumas pessoas, podia ser interpretada como um sinal de que elas pertenciam ao grupo dos eleitos por Deus à salvação. Tais pessoas, os eleitos, sentiriam dentro do coração um irresis¬tível desejo de combater o mal do mundo, simplesmente para a glória de Deus. A prosperida¬de econômica de algumas pessoas, sua rique¬za material, era interpretada pelos seguidores de Calvino como um sinal da salvação predestinada.

Governo autoritário e valores burgueses

Em 1538, Calvino foi expulso da Suíça, devido a seus excessos de rigor e de autorita-rismo. Entretanto conseguiu retornar em 1541 e consolidou seu poder na cidade de Genebra, tornando-se senhor absoluto do governo e da nova Igreja calvinista até o ano de 1561. Durante esse período, Genebra ficou submetida a um governo teocrático, que dirigia a socieda¬de misturando política e religião.
Entre os órgãos criados pelo governo calvinista destacava-se o Consistório, encarregado de vigiar e punir os cidadãos. O calvinis¬mo condenava práticas corno o jogo, o culto a imagens de santos, a dança, o adultério. As penas impostas aos infratores eram geralmen¬te duras e cruéis. Muitos foram condenados à morte, entre eles, o médico espanhol Miguel de Servet, queimado vivo por negar o pecado original.
Com base no calvinismo, criou-se um modelo de homem burguês que cultivava o trabalho, a religião, a poupança e o lucro máximo. Para esse homem calvinista, o sucesso econômico e a conquista de riquezas eram um sinal da predestinação divina. Essa ideologia foi bem recebido pela burguesia comercial por uma razão simples: a ganância do lucro era justifica¬da pela ética religiosa calvinista.
Identificando-se com os valores da burguesia, o calvinismo espalhou-se por diversas regiões da Europa, como França, Inglaterra, Escócia e Holanda – países onde se expandia o capitalismo nascente.

Borracha



Material elástico e impermeável, a borracha tornou-se indispensável à indústria moderna, presente num sem-fim de produtos com os quais o homem convive em seu dia-a-dia.
A borracha natural é um produto resultante do processo de coagulação do látex, substância extraída de algumas árvores tropicais e semitropicais de várias famílias, como as euforbiáceas, sapotáceas, apocináceas, moráceas e compostas. Após a coagulação, obtida com a adição de ácido acético, forma-se um material elástico. A borracha sintética é obtida pela transformação química de hidrocarbonetos. Borracha regenerada é aquela produzida pelo aproveitamento, também por meio químico, de pneus, câmaras-de-ar e outros artigos desgastados pelo uso.
Dentre as espécies vegetais produtoras de látex, a mais importante economicamente é a seringueira (Hevea brasiliensis), mas existem outras plantas produtoras, como maniçoba, caucho e mangabeira. A seringueira é originária do Brasil e atualmente já existem projetos para o desenvolvimento de plantações que superem o aspecto pouco econômico da produção natural.
Descoberta da borracha. A borracha era conhecida dos nativos da Amazônia, mas somente nos séculos XVI e XVII viajantes europeus encontraram, em alguns países da América do Sul e da América Central, índios com o corpo coberto por um líquido leitoso obtido do corte de certas árvores. Alguns chegaram a ver índios brincando com bolas que "ao tocar o solo subiam a grande altura". Entretanto, foi o matemático e naturalista francês Charles-Marie de la Condamine, chefe de uma expedição científica francesa enviada à América do Sul, que se interessou, no Brasil, pelo látex e em 1740 enviou amostras para a Academia de Ciências da França.
Durante várias décadas após a descoberta de La Condamine, a borracha continuou sendo simples matéria-prima de artesanato rudimentar dos nativos, que, segundo o cientista, com ela fabricavam "garrafas, botas e bolas ocas, que se achatavam quando apertadas, mas que tornavam a sua forma primitiva desde que livres". A primeira utilização da borracha no mundo civilizado foi feita pelo cientista inglês Joseph Priestley, em 1770, ao observar que o látex coagulado servia para apagar traços de lápis. A partir de então várias tentativas de uso foram sendo experimentadas e descobriram-se novas plantas produtoras na Ásia e na África.
A borracha brasileira começou a ser exportada para o Reino Unido, a França e os Estados Unidos na segunda década do século XIX. Em 1833 instalou-se em Boston uma casa de artigos de borracha, a primeira de que se tem notícia no gênero. Entre 1839 e 1842, simultaneamente, Charles Goodyear, nos Estados Unidos, e Thomas Hancock, no Reino Unido, descobriram o processo de vulcanização da borracha, que consistia na mistura com enxofre, o que, conforme o tempo e grau de aquecimento, lhe dava flexibilidade ou endurecimento e a tornava inalterável nas variações de temperatura. A partir de então o produto passou a ser utilizado como matéria-prima para várias indústrias. O primeiro a aplicar a borracha em rodas de veículos foi o irlandês John Boyd Dunlop, em 1888. O primeiro pneu fabricado nos Estados Unidos data de 1891.
O ciclo da borracha, que desenvolveu a Amazônia, com o trabalho de índios e nordestinos, foi o primeiro grande empreendimento levado a efeito no Brasil sem auxílio da mão-de-obra escrava. Iniciou-se também a exploração de seringais do Tocantins, Tapajós, Xingu e mais tarde Acre e, em menor escala, Goiás. O monopólio brasileiro da borracha no mercado internacional fez a riqueza de donos de seringais, mas despertou, principalmente nos ingleses, o interesse pela busca de novos fornecedores.
O inglês Henry Wickham conseguiu, em 1876, contrabandear para Londres sementes da Hevea brasiliensis que, após germinarem, foram enviadas para as colônias britânicas da Ásia: Ceilão (hoje, Sri Lanka), Bornéu e Malásia, onde se adaptaram facilmente. Cultivadas em plantações organizadas, proporcionaram grande rendimento. A primeira safra asiática chegou ao mercado em 1910 e causou em pouco tempo uma vertiginosa queda de preços, desorganizando a economia amazonense. Foram vãos os esforços brasileiros para a defesa de sua produção, e logo ficou claro que a borracha silvestre já não podia mais concorrer com a de plantação.
Enquanto crescia a demanda mundial de borracha, diminuía a participação do Brasil nesse mercado. Se em 1906 as florestas naturais tinham fornecido 99% da produção mundial, em 1920 esse índice baixou para 11% e em 1950 ficou com apenas 2%.
Extração do látex. Operação muito delicada e precisa, a extração do látex se faz mediante incisões no tronco da árvore produtora, com um instrumento especial, uma lâmina muito afiada, acabada em gancho. O corte tem a largura de seis milímetros aproximadamente, sobre a casca viva da planta, que apresenta uma espessura de cerca de 13mm. É feito um corte oblíquo, que começa a uma altura de 1,20m a 1,50m do solo e avança até a metade do tronco. O fundo da ranhura serve de canal e o látex escorre da árvore pelos entalhes até os vasilhames de depósito. O trabalhador vai de árvore em árvore fazendo as incisões e, sangrada a última árvore do lote pré-escolhido, volta à primeira para nova incisão. Todo o látex colhido é levado para ser coagulado por defumação.
Borracha sintética. A insegurança do abastecimento da borracha natural e a política econômica decorrente de tal situação levou pesquisadores a buscar um substituto para o produto: a borracha sintética. Durante a primeira guerra mundial os alemães lançaram a base dessa indústria, partindo do carvão como matéria-prima. Cientistas de vários países já estudavam há muito tempo a possibilidade de se produzir uma substância semelhante à borracha natural, mas para obtê-la seria necessário conhecer a composição química desta.
O cientista inglês Michael Faraday, em 1826 comprovou que a borracha é um hidrocarboneto, isto é, um composto de hidrogênio e carbono, assim como a gasolina, o querosene e o gás natural. Em 1860, Greville Williams, aquecendo a borracha natural, obteve um líquido que continha hidrogênio e carbono e que foi denominado isopreno. A partir daí William Tilden obteve o mesmo isopreno, mas derivado da terebintina, que é outro hidrocarboneto. Obteve-se então um produto que, se não foi de todo satisfatório, era um ponto de partida.
Os técnicos continuaram estudando a borracha natural para assim chegar a um método que os levasse a produzir borracha sintética de boa qualidade. Um dos principais passos nesse sentido foi a descoberta do modo como estão distribuídos os átomos nas moléculas de borracha natural. Descobriu-se, ainda, que várias substâncias podem ser formadas dos mesmos elementos, mas com outras propriedades, por causa da diferença de estrutura atômica de suas moléculas. Quando os átomos do carbono e do hidrogênio estão reunidos de certo modo constituem a gasolina, de outro, o querosene e de um terceiro modo, a borracha.
Mesmo com tal conhecimento, não se conseguiu produzir uma borracha sintética exatamente igual à natural, pois ainda não foi possível encontrar a maneira de reproduzir as gigantescas moléculas de borracha que as árvores produzem. Isso, no entanto, segundo acreditam os cientistas, é questão de tempo.
Entretanto, a borracha sintética ocupou grande parte do espaço da borracha natural em todas as suas aplicações. Sua produção hoje supera em muito a da borracha natural e os Estados Unidos aparecem como o maior produtor mundial, seguidos de perto por outros países, como Japão, França, Alemanha e Reino Unido.
O Brasil é o maior fabricante de borracha sintética da América Latina. Sua produção foi iniciada em 1962, com matéria-prima fornecida pela refinaria Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, e ficou a cargo de uma subsidiária da Petrobrás, a Fabor (fábrica de borracha sintética), hoje privatizada com o nome de Petroflex.

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Frase do dia

"a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!"
(Romanos 10:9-15)

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Pra quem não gosta de microondas

Homens com V



Vagner: Nome tirado do sobrenome do compositor alemão Riehard Wagner. Indica uma pessoa cujo magnetismo é tão forte que envolve facilmente os outros e ele sabe utilizar esse dom com bom senso.

Valdir: Variação de Valdo.

Valdo: Significa poderoso ou o que dirige. Indica uma pessoa de temperamento autoritário, o que a ajuda a superar sua timidez, que também é grande. Quando contrariado, chega a se mostrar agressivo

Valentim: Significa saudável e valente. Indica uma pessoa vigorosa e de temperamento forte,.capaz de passar por cima de qualquer obstáculo quando se propõe a fazer algo. E quase sempre alcança o que deseja.

Valério: Significa robusto e valente. Indica uma pessoa que tende a adquirir grande força física e que usa sua resistência para lutar dia e noite pela realização dos seus sonhos. É brilhante nos estudos e se destaca no terreno profissional

Vanderlei: Significa da ardósia e indica uma pessoa esforçada e organizada, mas que dispensa tanta atenção aos detalhes que chega a sacrificar o resultado final. Se superar essa tendência, fará grande sucesso em atividades de planejamento.

Vílson: O mesmo que Wilson : Filho de William

Vinicius, Vinícios, Vinício: Significa vinicultor (aquele que cultiva uva) e indica uma pessoa ousada e criativa, que se destaca em qualquer grupo que freqüente. Todos admiram sua originalidade e isso lhe permite fazer muitos amigos e também diversas conquistas amorosas

Vítor: Significa vencedor. Indica uma pessoa competente mas que apresenta certa reserva em expor seus pontos de vista, tendência que deve combater se quiser atingir o sucesso pleno.

Vitório: É a forma masculina do nome da deusa mitológica que garante a vitória. Indica alguém que tem muita facilidade para resolver os problemas, pois sua simpatia e suas boas intenções atraem para ela o apoio significativo é uma pessoas influente.

Valdemar o Waldemar: De origen germánico. Famoso por su poder.
Valdo: De origen teutón. Gobierna, el monarca.
Valentín: De origen latino. Fuerte, saludable.
Valeriano: Variante de Valerio (ver).
Valerio: De origen latino. Sano y robusto.
Valfredo o Wilfredo: De origen germánico. El rey pacífico.
Valentino: Variante de Valentín (ver).
Venancio: De origen latino. Aficionado a la caza.
Ventura: De origen latino. El que tendrá felicidad.
Vero: De origen latino. Veraz, sincero, creíble.
Vicente: De origen latino. El que vence, el que conquista.
Victoriano: Variante de Víctor (ver).
Victorino: Variante de Victoriano (ver).
Victorio: Variante de Víctor (ver).
Vidal: Variante de Vital (ver).
Virgilio: De origen latino. El que tiene lozanía y verdor.
Virginio: De origen latino. Es puro y sencillo.
Viviano o Bibiano: Hombre pequeño.
Víctor: Del latín Victor, "vencedor". Entre los famosos están: Víctor Cámara, actor de telenovelas venezolano y Víctor Hugo, escritor francés.
Vladimiro: Variante de Vladimir (ver)
Vladimir: De origen eslavo. Príncipe de la paz.
Vulpiano: De origen latino. Como si fuera un zorro, hombre astuto.

Mulheres com V

Valéria: Feminino de Valério, que vem do latim e significa cheio de saúde. Com o dinheiro resolvem-se muitos assuntos difíceis. Tudo é permitido se é feito por amor: o amor move montanhas. Desempenha seu trabalho com eficiência e aproveitamento.

Vanda: Significa peregrina. Preocupa-se para agradar os seus entes queridos. É profissional excelente. Seu senos de dever está acima de todas as coisas. É carinhosa e afetiva, mas sua timidez excessiva não lhe permite manifestar seu valor.

Vanessa: Gênero de lindas borboletas. Indica dinamismo é realizadora de projetos que comportem fama e celebridade. É próprio de pessoas que sentem uma especial atração pelo brilho social, apegadas as aparências. São pessoas de seriedade, respeitosas e principalmente estudiosas.

Vânia: Germânico, significa esperança. Para ela, o dinheiro é importante para resolver os problemas. Encontrar o verdadeiro amor é descobrir a paz interior duradoura. Realiza sua tarefa com profissionalismo.

Vera: Latim, significa verdadeira. Trabalhadeira, consegue-se sobrepujar diante das maiores dificuldades. Conservadora, a idéia da família é fundamental para ela. A dignidade está acima de todas as coisas.

Vera Lúcia: Latim, quer dizer luz verdadeira. Está relacionado com um futuro promissor, em especial no campo profissional e, em geral, lutam por idéias relacionadas com a sua própria visão ética da vida, tanto a privada quanto a pública.

Verônica: Variante de Berenice, que vem do grego e significa portadora da vitória. Representa a necessidade que têm algumas pessoas de quem se preocupa em pôr em ordem na sua vida e, em geral, nunca estão satisfeitas com os resultados que obtêm.

Violeta: Francês, nome de uma flor. Pode confiar! Você tem uma força que a empurra para frente. Com esse "auxílio" consegue atingir todos os seus objetivos com facilidade. Reflete longamente, antes de eleger seu par.

Vitória: Feminino de Vítor, ver esse nome. Indica a paixão pela cerimônia e pelo luxo. É próprio de pessoas que sentem atração especial por grandes solenidades, pelos ritos, pelos boatos e pela glória. Gostam de ser tratadas como rainhas.

Viviana: LAtim, significa cheia de vida. Variantes: Viviane, Vivina. Nos momentos de precisão se revela esta pessoa uma líder nata.

Valentina: Este nombre y su versión masculina (Valentín), se derivan del latín Valentinus, es decir “fuertes, vigorosos, saludables”. Por cierto que Valentín es el patrón de los enamorados y todos los años se conmemora el 14 de febrero en su honor. ¿Personajes conocidos con este nombre? La periodista venezolana Valentina Quintero.
Valeria: Valerosa, valiosa
Vanesa: Inventado por Jonathan Swift en Los Viajes de Gulliver
Vanina: Reducción de Giovannina
Ventura: Afortunado
Venus: Diosa del Amor
Vera: Verdadera
Verónica: Auténtica imagen.
Vidal: Lleno de alegria
Vilma: Protectora.
Vivian: Vital
Viviana: La pequeña a.
Virginia: Nombre latino, de virgo, virginis que quiere decir "virgen". También se le ha atribuido su origen al gentilicio etrusco Verena que, aunque no está muy claro, significa "fuego". La más famosa de las Virginias que haya existido jamás fue Santa Virginia, pastora francesa de vida austera y sencilla.
Violeta: Nombre de raíces latinas. Su significado es “mujer modesta” . En el inglés de la época medieval, se hace referencia a la flor que fue bautizada con este nombre. Entre las mujeres reconocidas con este nombre está Violeta Chamorro, ex presidente de Nicaragua.
Victoria: Nombre cuyas raíces están en la palabra victorius, forma del verbo vincere. Quiere decir "mujer vencedora". Diminutivo: Vicky.
Verónica: Viene de la palabra griega vera-eikon o "verdadera imagen". Algunos aseguran que este nombre es una deformación de Berenice. Es la que "con su presencia define la victoria". En la acepción hebrea significa "el rostro verdadero".

OS ATAQUES CONTRA A IGREJA CATOLICA



A quebra da unidade cristã

No inicio dos tempos modernos, a Igreja foi o alvo favorito das críticas sociais. Despeja-vam-se ataques contra o comportamento imo¬ral dos sacerdotes, contra o clima de corrupção do clero, contra as negociatas envolvendo coi¬sas sagradas.
Havia também o descontentamento dos comerciantes, que sentiam a necessidade de urna nova ética religiosa mais de acordo com a ambição material.
Além de tudo isso, havia ainda conflitos políticos entre a Igreja e os governantes das monarquias européias, que representavam a afirmação dos sentimentos nacionais.
Todo esse processo de crítica e desconten¬tamento contra a Igreja católica desembocou num movimento de rompimento religioso: a Reforma Protestante. Foi essa reforma, realizada no século XVI, que promoveu a ruptu¬ra efetiva na unidade do pensamento cristão oficial.

Causas da Reforma Protestante

Diversos fatores levaram ao movimento da Reforma Protestante. Vejamos os principais:

Fatores religiosos

Entre os motivos religiosos que determinaram um descontentamento em relação à Igre¬ja católica, podemos citar:

- Corrupção do clero religioso: para ga¬nhar dinheiro, o alto clero de Roma iludia a boa fé das pessoas através do comércio de relíquias sagradas. Milhares de pessoas eram enganadas comprando espinhos que coroaram a fronte de Cristo, panos embebi¬dos pelo sangue do rosto do Salvador, obje¬tos pessoais dos santos etc. Além desse Co¬mércio fraudulento, a Igreja passou a ven¬der, também, indulgencias, isto é, o per¬dão dos pecados. Mediante um bom paga¬mento, destinado a financiar obras da Igre¬ja, os fiéis poderiam comprar a salvação e a entrada para o céu.

- Ignorância do clero: a maior parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina católica e demonstrava absoluta falta de pre¬paro para funções religiosas. A ignorância e o mau comportamento do clero representa¬vam sério problema, pois a Igreja dizia que os sacerdotes eram os intermediários en¬tre os homens e Deus. Ora, se esses interme¬diários se mostravam ignorantes e incompe¬tentes, era preciso buscar novos caminhos para o encontro com Deus.

- Aumento dos estudos religiosos: com a utilização da imprensa, aumentou o número de exemplares da Bíblia que podiam che¬gar às mãos dos estudiosos e da população. A divulgação dos textos sagrados e de ou¬tras obras religiosas contribuiu para o surgi¬mento de diferentes interpretações da dou¬trina cristã. Apareceu, por exemplo, tinia corrente religiosa que, buscando apoio na obra de Santo Agostinho, afirmava que a salvação do homem era a1cançada pela fé. Essas idéias contrariavam a posição da Igre¬ja, baseada em Santo Tomás de Aquino, que dizia o seguinte: são a fé e as boas obras que conduzem à salvação.
Fatores socioeconômicos

A Igreja católica, durante o período me¬dieval, condenava o lucro excessivo (a usura) e defendia o preço justo. Essa moral econômica entrava em choque com a ganância da burguesia. Grande número de comerciantes não se sentia à vontade para extrair o lucro máximo. Viviam ameaçados com o inferno.
Os interessados nos lucros do comércio sentiram a necessidade de urna nova ética religiosa, mais adequada á época de expansão comercial e de transição do feudalismo para o capitalismo. Como veremos mais adiante, a ética protestante mostrou-se bem mais identificada com o espirito dos tempos modernos.

Fatores políticos

Com o fortalecimento das monarquias na¬cionais, os reis passaram a encarar a Igreja, que tinha sede no Vaticano e utilizava o latim, como entidade estrangeira que interferia em seus países. A Igreja, por seu lado, insistia em se apresentar como instituição universal que unia o mundo cristão.
Essa noção de universalidade, entretanto, perdia força, pois crescia o sentimento nacionalista. Cada Estado, com sua língua, seu povo e suas tradições, estava mais interessa¬do em afirmar suas diferenças em relação a outros Estados do que suas semelhanças. A Reforma Protestante correspondeu a esses inte¬resses nacionalistas. Exemplo: a doutrina cris¬tã dos reformadores foi divulgada na língua nacional de cada país e não em latim, o idio¬ma oficial da Igreja.

A REFORMA DE MARTINIIO LUTERO
O homem que não aceitou a venda de indulgências

Martinho Lutero (1483-1546) nasceu em Elsieben, na Alemanha. Era filho de um empreiteiro de minas que atingiu certa prospe¬ridade econômica. Influenciado pelo pai, en¬trou em 1501 na Universidade de Erfurt para estudar Direito, mas seu temperamento inclina¬va-o para a vida religiosa. Em 1505, após qua¬se ter morrido durante uma violenta tempesta¬de, ingressou na Ordem dos Agostinianos, cum¬prindo promessa feita a Santa Ana.
Estudioso, metódico e aplicado, Lutero conquistou prestigio intelectual. Em 1508, já era professor da Universidade de Wittenberg.
Em 1510 viajou a Roma, sede da Igreja católica. Regressou profundamente decepciona-do com o ambiente de corrupção e avareza em que vivia o alto clero. Nos anos de 1511 a 1513, aprofundou-se nos estudos religiosos até que começaram a amadurecer, em seu espiri¬to, novas idéias teológicas. Nas epístolas de São Paulo, encontrou urna frase que lhe pare¬ceu de importância fundamental:

O justo se salvará pela fé.

Concluiu Lutero que o homem, corrompi¬do em razão do pecado original, só poderia sal-var-se pela fé exclusiva em Deus. A fé, e não as obras, seria o único instrumento de salvação, graças à misericórdia divina.




O rompimento de Lutero com a Igreja católica

Em 1517, explodiu o conflito decisivo que provocou o rompimento entre Lutero e a Igre-ja católica.
Com o objetivo de arrecadar dinheiro pa¬ra a reconstrução da basílica de São Pedro, o papa Leão X autorizou a concessão de indul¬gencias (perdão dos pecados) aos fiéis que contribuíssem financeiramente com a Igreja. Es¬candalizado com essa salvação comprada, Lute¬ro afixou na porta da igreja de Wittenberg um manifesto público - as famosas 95 teses - em que protestava contra a atitude do pa¬pa e expunha alguns elementos de sua doutri¬na religiosa.
Iniciava-se, então, urna longa discussão entre Lutero e as autoridades católicas que ter-minou com a decretação de sua excomunhão, em 1520. Para demonstrar firmeza e descaso diante da Igreja católica, Lutero queimou em praça pública a bula papal Exsurge domine, que o condenava.

A expansão do luteranismo

Ao lado dos problemas meramente religio¬sos, houve urna série de fatores sociais e econô¬micos que favoreceu a difusão das idéias de Lutero na Alemanha. Destaca-se, entre eles, o fato de a maioria das terras alemãs perten¬cer à Igreja católica. A nobreza local cobiçava o domínio dessas propriedades.
Nessa época, o que chamamos de Alema¬nha nada mais era do que um conjunto de prin-cipados e cidades independentes. Não existia, portanto, um país unificado, com unidade polí¬tica. A região fazia parte dos domínios do Sa¬cro Império Romano Germânico, controlado pela dinastia dos Habsburg. A sede do império ficava na Espanha, e o imperador, aliado do papa, procurava preservar certa unidade em terras alemãs e a autoridade sobre seus prínci¬pes e nobres.
Com fome de poder e de riqueza, as clas¬ses elevadas (nobreza e alta burguesia) estavam descontentes com a Igreja e o comando do imperador. Por outro lado, as classes sociais ex-ploradas (camponeses e artesa os urbanos) também culpavam a Igreja pela situação de misé¬ria de que eram vítimas. Havia, portanto, en¬tre as diversas classes sociais, certa opinião comum contra a Igreja.
Liderados por Thomas Münzer, os campo¬neses, a partir de 1524, passaram a organizar urna série de revoltas contra sacerdotes ricos e nobres alemães, donos de grandes propriedades (movimento anabatista). Os camponeses lutavam violentamente pela posse de terras, pela igualdade social e pelo fim da exploração.
As classes dominantes, então, uniram-se para acabar com a revolta camponesa. Lutero apoiou os ricos e publicou um manifesto de ódio contra os camponeses revoltados. O tex¬to escrito por ele dizia:
Contra os bandos camponeses assassinos e ladrões. Nada é mais terrível que um homem revoltado. É preciso despedaça-los e degola-los. Mata-los como se faz com um cachorro touco.
Na luta contra os poderosos, os campone¬ses foram esmagados. Morreram mais de cem mil e o líder Thomas Münzer teve a cabeça cortada.
Em troca do apoio dado às classes ricas, Lutero conseguiu aliados entre a nobreza e a alta burguesia. Os poderosos viram nele um homem confiável e o auxiliaram a divulgar sua doutrina religiosa pelo norte da Alemanha, na Suécia, Dinamarca e Noruega. Em 1529, protestaram contra as medidas, tomadas pelo im¬perador contra Lutero, que impediam cada Es-tado de adotar sua própria religião. Foi a par¬tir desse protesto que se espalhou o nome protestante para designar os cristãos não-católicos.
Não sendo atendidos pelo imperador Car¬los V, o grupo de príncipes protestantes for-mou, em 1531, urna liga político-militar (Liga de Schmalkalden) para lutar contra as forças católicas ligadas ao império. Somente em 1555 o imperador aceitou a existência das Igrejas luteranas, assinando com os protes¬tantes a Paz de Augsburgo. Era o reco¬nhecimento oficial da separação religiosa do mundo cristão.

Berlim


Capital da corte prussiana e, durante séculos, destacado centro cultural e econômico da Alemanha, Berlim voltou a ser a capital do país em 1991, trinta anos depois da construção do sombrio muro que a separava em duas partes. Ainda assim, Bonn continuou a abrigar, temporariamente, as instituições centrais do estado.
História. Berlim nasceu da união parcial, no século XIII, de dois encraves conquistados aos eslavos pelos alemães: o que lhe deu o nome, na margem direita do Spree, e o de Kölln, sobre uma ilha desse rio. Essa união não tardou a obter franquias municipais e a ser dotada de um conselho, mais tarde abolido, quando passou a depender diretamente da Dieta (assembléia do Sacro Império Romano-Germânico). No século XIV, Berlim e Kölln se integraram à Liga Hanseática e no XV passaram a fazer parte da província de Brandemburgo, convertendo-se em capital do eleitorado quando a casa de Hohenzollern fixou sua residência na cidade, no final do século.
Durante a guerra dos trinta anos, Berlim foi sitiada repetidamente pelas diferentes facções em contenda, sobretudo pelos imperiais e pelos suecos. A prosperidade renasceu durante o governo de Frederico Guilherme, o Grande Eleitor, que reedificou e embelezou a cidade, dotando-a do canal que une o Spree ao Oder e transformando-a em grande centro comercial. A revogação do Edito de Nantes na França (1685) atraiu para Berlim grande número de huguenotes (protestantes) franceses, que se estabeleceram na cidade, contribuindo para aumentar-lhe a prosperidade com suas atividades mercantis.
Frederico I da Prússia unificou Berlim e Kölln em um só município e construiu a Academia de Ciências. Durante a guerra dos sete anos, Berlim sofreu a sucessiva ocupação de austríacos (1757) e russos (1760). Reconquistada por Frederico II o Grande, este outorgou-lhe uma nova constituição. Também o espírito bélico do Diretório napoleônico fez-se sentir sobre a cidade, que foi ocupada pelos franceses entre 1806 e 1808, ano em que retornou a corte prussiana. Sua universidade foi inaugurada dois anos mais tarde.
Ao longo do século XIX, Berlim foi-se convertendo no centro econômico da Alemanha. Já antes da unificação do país, a indústria berlinense contribuíra para integrar o mercado nacional, graças ao privilegiado sistema de comunicações fluviais da cidade. A princípio se estabeleceram fundamentalmente indústrias leves (têxteis, produtos alimentícios), mas depois se instalaram grandes complexos industriais dedicados à fabricação de maquinaria, produtos elétricos e químicos.
A segunda guerra mundial causou grande destruição na cidade, especialmente com os bombardeios da aviação aliada e o assalto do exército soviético. Em junho de 1945, Berlim foi dividida em quatro setores, ocupados por franceses, britânicos, americanos e soviéticos. Toda a área urbana de Berlim ficou dentro da zona de ocupação soviética da Alemanha. A comunicação com as zonas ocidentais realizava-se exclusivamente por um corredor aéreo de 32km de largura e por outro terrestre.
Essa situação especial foi motivo de inumeráveis incidentes, dos quais o mais importante ocorreu em junho de 1948, ao ser a cidade bloqueada pelas forças soviéticas de ocupação. Uma ponte aérea mantida pelos americanos até 3 de setembro do ano seguinte permitiu a Berlim ocidental resistir ao bloqueio. A 7 de novembro de 1958, a União Soviética voltou a questionar a situação de Berlim. Considerou nulos os direitos de ocupação dos aliados e propôs que a cidade fosse declarada livre e desmilitarizada. Com o objetivo de procurar uma solução para o problema, os "quatro grandes" reuniram-se na Conferência de Genebra, em 1959, sem que se alcançassem resultados positivos.
O fracasso da posterior Conferência de Paris, em maio de 1960, agravou o problema berlinense, intensificando-se as restrições comerciais da República Democrática Alemã na parte ocidental da cidade, com as graves repercussões do fechamento de suas fronteiras, em julho de 1961, e da construção do muro, em agosto desse mesmo ano, pelas autoridades alemãs-orientais. A princípio realizaram-se fugas numerosas e espetaculares pelo muro, mas com o tempo estas se foram reduzindo. Em 1989, permitiu-se a livre saída dos cidadãos alemães-orientais e começou-se a derrubar o muro. Em 3 de outubro de 1990 atos solenes marcaram a reunificação alemã.
A Berlim reunificada. A unificação alemã de 1990 provocou o desaparecimento político dos dois setores de Berlim. Não obstante, a divisão se manteve em certos aspectos formais e administrativos. A partir do fim da segunda guerra mundial, o antigo setor ocidental passou por pujante desenvolvimento, tanto no aspecto urbanístico, quanto no industrial e demográfico, mantendo um estatuto político especial com relação ao Parlamento federal. Sua população, ampliada com a imigração de trabalhadores do sul da Europa, refugiados alemães-orientais e tchecoslovacos, apresentava em fins do século XX uma das taxas de natalidade mais baixas do mundo. Suas indústrias principais são as de artigos elétricos, alimentos, máquinas e produtos químicos.
Berlim possuía duas universidades, uma livre, outra técnica. Entre seus edifícios mais notáveis cabe citar o Reichstag, o castelo de Charlottenburg -- em que se conservam numerosas pinturas dos séculos XIX e XX, além da coleção de Frederico o Grande --, o castelo de Bellevue e o Pavilhão de Congressos.
A antiga Berlim oriental era a capital da República Democrática Alemã e constituía um Bezirk ou distrito daquele país. Sua reconstrução foi mais lenta do que a do setor ocidental, embora também haja passado por importante desenvolvimento econômico (indústrias elétricas, químicas, têxteis). Essa parte da cidade herdou a maior parte das instituições e edifícios históricos, como a Universidade de Berlim, hoje chamada Humboldt, a Academia Alemã de Ciências, a Biblioteca Nacional, a Ópera, o Altar de Pérgamo, a igreja de Santa Maria e a porta de Brandemburgo.
Em 1991, o Budestag (Câmara dos Deputados) aprovou a transferência da capital, de Bonn para Berlim, que assim recuperava sua histórica posição na Alemanha e em toda a Europa.


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Frase do dia

"Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei."
(Isaías 55:10,11)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

É amigo!!!!

Homens com U

Ubaldo: Significa espírito ousado. Nome relacionado com a mente, próprio de pessoas intelectuais. Valoriza o dinheiro, mas não o considera a salvação universal. É fiel e nunca joga com os sentimentos alheios.

Ubirani: Indica tenacidade e delicadeza. É próprio de pessoas cuidadosas e atenciosas para com os outros; chama a atenção pelo seu caráter aberto e compreensivo, sobretudo em relação a valores tradicionais.

Ubiratã: Tupi, significa tacape forte. Ubiratan ou Ubirtam. A maior felicidade provém da satisfação emocional. O trabalho bem feito produz bem-estar e tranqüilidade. Dispor de dinheiro é necessidade inegável.

Ulísses: Grego, significa o irritado. Para ele, o dinheiro faz com que as pessoas se sintam mais livres e decididas. ë fiel e exige em troca fidelidade e respeito. Realiza suas tarefas com minúcia.

Urbano: Latim, aquele que vive na cidade. Consegue solução mesmo para um problema muito difícil e resolve a contento qualquer tarefa.


Ubaldo: De origen germánico. El de pensamiento audaz.
Udolfo: De origen teutón. Hombre de mucha suerte, afortunado.
Ulfrido: De origen teutón. El que impone la paz por la fuerza.
Ulises: De origen latino. Hombre airado.
Ulrico: De origen germánico. Noble como un rey.
Urbano: De origen latino. Que habita en la ciudad.
Uriel: De origen griego. Luz del Señor.
Urso: De origen latino. El oso. Forma masculina de Ursula y Ursulina.
Uziel: De origen hebreo. la fuerza de Dios, Dios es mi fuerza.

Mulheres com U


Úrsula: Latim, pequena ursa. A experiência demonstra que é sempre necessário ter dinheiro em conta. Sentir-se amado é a coisa mais agradável da vida. Realiza seu trabalho com aproveitamento e rigor.
Ursula: Se desprende del latín Ursula, diminutivo de Ursa, "osita". Según reza una leyenda, Santa Ursula, junto a otras once mil vírgenes, fue atacada por los hunos y asesinada al negarse a admitir las brutalidades de estos bárbaros.

ARTE ARTE ARTE ARTE!!!!!!


B) A ARTE ROMÂNICA

O estilo românico dominou toda a Europa Ocidental, unida pela mesma fé cristã. Apresentou, entretanto, variações regionais; de acordo com as influências locais diversas, que originaram várias “escolas” românicas. Na antiga Magna Grécia (sul da Itália), são comuns as construções de teto plano, paredes e pisos de mosaico. Em Roma persistem as tradições cristãs primitivas, mantendo-se a planta em cruz latina. Na região de Milão, Como, Pavia, Verona, a arquitetura sofre influência dos lombardos. Na Toscana, mantêm-se as tradições greco-romanas. Em Veneza, a influência bizantina é acentuada. Na França, destaca-se a Escola de Borgonha, orientada segundo as tradições da Abadia de Cluny. Na Alemanha, a influência lombarda dá origem à escola romana.

• Arquitetura Românica

Considerada “arte sacra”, ela está voltada à construção de igrejas, monastérios, abadias e mosteiros – as “Fortalezas Sagradas”. O elemento essencial é a abóbada de pedra, tijolos ou argamassa, em forma de berço dada pelo arco de plena cintra (meia circunferência).

O estilo românico sintetiza a alma dos homens que o criaram. Por um lado reflete o medo que dominava as populações da Europa Ocidental; por outro, exprime o profundo sentimento religioso que marcou o período.

• Pintura

A mitologia e as artes dos romanos, por outro lado, têm influenciado as artes ocidentais, através dos tempos.

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Na pintura, pouco restou, além de exemplares de murais. Estes, no entanto, revelam apurado senso estético e familiaridade com técnicas como a perspectiva e o claro-escuro.

• Escultura

Ao contrário dos gregos – que procuravam exprimir um padrão ideal de beleza humana –, os romanos eram realistas e esculpiam as pessoas tais como eram, mesmo com eventuais defeitos físicos. Além de realista, a escultura romana tinha fins práticos – bustos de imperadores eram feitos para serem venerados – e comemorativos – baixos-relevos e arco de triunfo visavam a imortalizar na pedra, proeza s das legiões nos campos de batalha.

C) A ARTE GÓTICA

Fins do século XII. Graças ao apoio da burguesia e da classe trabalhadora, os reis conseguem retomar sua autoridade. Enfraquecido, o poder feudal vai aos poucos desaparecendo. Pressentindo a queda do feudalismo, a arte antecipa-se aos acontecimentos. E cria novo estilo, que irá conviver durante certo tempo com o Românico, mas atenderá às novas necessidades. Verdadeiro trabalho de “futuristas” da época, o estilo Gótico. Surge pela primeira vez em 1127, na arquitetura da basílica de Saint-Denis, construída na região de Ile-de-France, hoje Paris.

• Pintura Gótica

A pintura gótica continuava sabidamente tendo caráter bidimensional. Fora das catedrais, a pintura gótica encontrava expressão em miniaturas e iluminuras (ornamentos que enfeitavam as letras capitulares) que ilustravam livros e pergaminhos inteiramente executados a mão. As iluminuras e miniaturas evoluem para pequenos quadros de cavalete. O primeiro, datado de 1360 e atribuído a Girand D’Orléans, é um retrato de João, o Bom, cujo perfil se recorta sobre o fundo dourado. Remota reminiscência bizantina, e uma das últimas, pois os pintores de cavalete italianos, dispensaram-nas em seus quadros. Formavam duas escolas: a de Florença representada por Giotto di Bondone (1267-1337), de inspiração popular e composição a um só tempo simples e monumental; e a de Siena, mais aristocrática, representada por Simone Martini (1283?-1344), revelando acentuado gosto pelo detalhe, elegância e decorativismo.

• A Escultura Gótica

No século XIII a escultura ganha nova importância: são revalorizados em muitos pontos os valores greco-romanos. O italiano Niccolo Pisano foi um dos inovadores empenhados na reformulação dos padrões góticos. Mantém os motivos religiosos, mas coloca expressões e sentimentos marcadamente humanos. A arte é sensivelmente marcada por transformações, que caracterizam o movimento conhecido como “Renascimento”.

• A Arquitetura Gótica

A arquitetura era a principal manifestação da arte gótica e as demais à ela serviam.

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Da necessidade de construir catedrais que correspondessem à euforia e ao misticismo do povo, surgiu a arquitetura gótica. A construção dos templos, a princípio a cargo de corporações variadas, passou a ser dirigida por mestres leigos, especialistas no estilo gótico.

Os arcos de meia circunferência usados nas abóbadas das igreja românicas, faziam com que todo o peso da construção fosse descarregado sobre as paredes. Isso obrigava a um apoio lateral resistente: pilares maciços, paredes muito espessas, poucas aberturas para fora. O espaço para as janelas era bem reduzido e o interior da igreja escurecia. O arco de meia circunferência foi substituído por arcos ogivais ou arcos cruzados. Isso dividiu o peso da abóbada central, fazendo com que ele se descarregasse sobre vários pontos, simultaneamente. Pôde ser usado material mais leve, tanto para a abóbada como para as bases de sustentação. Em lugar dos sólidos pilares, esbeltas colunetas passaram a receber o peso da abóbada.

O restante do peso foi distribuído por pilares externos. Estes, por sua vez, remetem o peso aos contrafortes – torres pontiagudas e muito trabalhadas, que substituem as maciças pilastras românicas, com a mesma função. As torres dão mais altura e majestade à catedral. As paredes, perdendo sua importância, como base de sustentação, passam a ser feitas com um dos materiais mais frágeis de que então se dispunha: o vidro. Surge a desejada luminosidade. Grandes e feéricos vitrais coloridos ilustram em desenho, cenas da vida cristã. A magia dos vitrais góticos, que filtram a luz do sol, enche a igreja de uma claridade mística que “lembra” a presença “divina”. Entre os templos mais famosos, podemos citar: Chartres, Reims, Colônia, Notre-Dame de Paris, Westminster e Burgos.

• A Música na Idade Média

As artes começaram a diversificar em duas grandes correntes no início da Era Cristã: a arte profana e a arte religiosa. Com os cristãos perseguidos, estes passaram a exercer os seus cultos religiosos em catacumbas, onde fizeram música destinada a esses cultos. Originariamente, estas músicas sofreram influências da música hebráica e dos cantos populares romanos, mas eram construídas com as técnicas dos gregos. As músicas profanas, assim como a língua vulgar, vão penetrando nos ofícios religiosos, até a completa desfiguração destes. O rompimento acontece: a Igreja rejeita tudo o que foi introduzido de estranho em seus rituais.

Coube ao Papa Gregório I (Gregório Magno), no século VI, unificar os cânticos religiosos, como recurso para padronizar a liturgia em toda a Europa. Reuniu num só livro todos os cantos considerados perfeitos, com indicações sobre o modo de cantá-los. O repertório é depurado da influência oriental; a melodia é plana e linear – “cantus planus” (Canto-chão). Os Cantos Gregorianos foram a música oficial da Igreja e das Universidades durante mil anos.

O monge Hucbaldo estabeleceu a pauta de quatro linhas. Começava-se a inventar formas de notação musical. Em seguida, o beneditino italiano Guido D’Arezzo completou a pauta de quatro linhas, atribuindo às notas seus nomes, tirados das sílabas iniciais de um hino a São João Batista: UT queant laxis / Ressomare fibris / Mira gestorum / Famuli tuorum / SOLve polluti / Labii reatum / Sancte Ioannes. No século XVII, o UT passou a ser DO, em homenagem a João Batista Doni.

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No final da Idade Média, o canto gregoriano vai cedendo lugar á música executada a duas vozes, surgindo o contraponto e mais tarde a polifonia, que deu início de uma nova era na música ocidental: o “Renascimento”.

1.1 A ARTE DO RENASCIMENTO

A vida intelectual, nos séculos XV e XVI, foi expressão das novas realidades econômicas, sociais, políticas e religiosas com que o homem se defrontou e que imprimiram certas características à Filosofia, à Ciência e às Artes, no período.

• Um Erro Secular

A palavra “Renascimento”, usada comumente para designar o movimento intelectual do início da Idade Moderna, não traduz, entretanto, o que acontecia realmente. De fato, o homem dessa fase desenvolveu uma mentalidade individualista e crítica, voltada para os interesses materiais e preocupada com a valorização da vida terrena, em oposição aos antigos ideais medievais. Isto fez com que ele imprimisse uma caracterização humanista à cultura intelectual, inspirada nos modelos greco-romanos (clássicos) – civilizações grega e romana comumente conhecidas como civilizações “clássicas”, – para cuja imitação muito contribuiu a fixação, na Península Itálica, de sábios bizantinos, que fugiam ao domínio turco. Nem de longe, no entanto, se pode, hoje, aceitar a idéia de uma “ressurreição” da cultura intelectual, pois a Idade Média foi um período de alta criatividade nesse setor, impregnada porém, da visão espiritualista e mística com que o homem medieval encarava a realidade.

• Características da Arte Renascentista

A arte renascentista caracterizou-se por vários fatores:

- a busca da inspiração nos ideais greco-romanos;
- o homem renascentista valorizava a natureza principalmente a humana;
- o gosto pelo luxo e comodidade;
- como fonte de inspiração, o retorno à natureza;
- grande liberdade criativa;
- o gosto pelos efeitos cênicos e teatrais;
- o dinamismo das figuras, a expressão naturalista;

Com relação à pintura, os maiores avanços técnicos foram obra de flamengos (pintores de Flandres, condado submetido à suserania dos reis da França). Entre eles destacaram-se os irmãos Jan e Hübert Van Eick, que inauguraram a pintura a óleo – dissolvendo as tintas em óleo de linhaça – de execução rápida e fácil, além de oferecer ao artista maiores recursos.

Já a conquista do espaço tridimensionalista é obtida através de vários recursos. Tomaso Masaccio (1401-1428) renega vigorosamente as tradições do Oriente para criar uma pintura monumental de grandes espaços e massas e de feição naturalista e inspiração popular.


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O espaço ganha as três dimensões, o “claro-escuro” sugere volumes e imprime verossimilhança às paisagens e às figuras humanas.

No século XVI surge a figura mais potente de toda a escultura renascentista: Michelangelo Buonarroti (1475-1564). Tornou-se famoso como pintor, mas seu campo artístico preferido era a escultura. O propósito dominante de todo o seu trabalho foi expressar o pensamento na pedra. Dedicou-se à busca de efeitos emocionalmente vigorosos para exprimir de forma alegórica suas idéias filosóficas. Para isto, empenhou-se no estudo da figura humana em todas as posições, atitudes e expressões. Suas esculturas revelam uma vitalidade até então nunca alcançada por outros artistas.

A arquitetura caracterizou-se pela grandiosidade dos edifícios, que, no entanto, apresentavam linhas simples e simétricas. A adaptação dos modelos clássicos fez-se notar pelo uso do arco plano, das colunatas e das cúpulas. Como exemplo podemos citar a “Basílica de São Pedro” em Roma, e o “Duomo” em Florença.

• Origens do Renascimento e sua Expansão

O Renascimento iniciou-se na Itália, particularmente em Florença, e foi precedido por uma fase de transição, que, pelos fins do século XIII, já paulatinamente ia substituindo a arte gótica. Vamos resumir alguns nomes mais significativos da arte renascentista.

• O RENASCIMENTO ITALIANO

• Na Pintura

O criador e precursor da arte renascentista foi Giotto (1266-1337). Ao contrário dos quadros medievais, em que o homem era retratado como figura plana (homem como ser imaterial), as figuras humanas de Giotto são bem marcadas em suas formas e representadas de acordo com a realidade. Ao contrário dos quadros medievais, que tinham freqüentemente um fundo dourado a simbolizar uma luz sobrenatural, o céu pintado por Giotto é de um azul bem claro, visto ao fundo das brancas muralhas da cidade. Podemos citar entre os artistas do período: Tomaso Masaccio (1401-1428); Sandro Botticelli (1444?-1510). Já no final do século XV e começo do seguinte, a pintura renascentista italiana atingiu o seu máximo esplendor, sobretudo a três gênios: “Leonardo Da Vinci, Rafael Sanzio e Michelangelo.

• LEONARDO DA VINCI (1452-1519)

Não foi apenas um pintor famoso, mas também músico, escultor, arquiteto, filósofo, cientista, engenheiro, anatomista e inventor. Essa não especialização do conhecimento fez dele o protótipo do homem renascentista. Sua pintura, ao contrário da pintura idealista de Botticelli, baseou-se na pesquisa científica da natureza. A natureza para Da Vinci, mantém seus segredos profundamente ocultos, exigindo uma análise minuciosa. Esta pintura científica está bem presente em suas obras “Última Ceia”, “A Virgem dos Rochedos”, “A Gioconda” e “Anunciação”.

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• RAFAEL SANZIO (1483-1520)

Para Rafael Sanzio, não há conflitos entre o paganismo antigo e o cristianismo embelecido terrenalmente. Nesse pintor, encontramos um bom exemplo do humanismo evangélico. Seus ideais são os da doçura e da piedade; a beleza e a verdade se igualam, sendo que a primeira é vista como um fim em si mesmo. Suas principais obras são: “A Escola de Atenas” e “Madona Sistina”.

• MICHELANGELO (1475-1564)

Em Michelangelo podemos notar o conflito entre o paganismo e cristianismo, que aparece sob forma trágica em sua obra. As obras principais como pintor foram os afrescos pintados no teto da Capela Sistina, onde se destacam: “Deus separando a luz das trevas”, “A Criação de Adão”, e “O Juízo Final”. São também notáveis na pintura italiana: Fra Lippo, Fra Angelico, Ticiano, Corregio, Veronese, Ghirlandaio e Tintoretto. Foi Tintoretto (1518-1549) quem introduziu um novo estilo na pintura italiana: o Barroco.

• Escultura

Na escultura, aparecem os primeiros nomes mais importantes nos séculos XIV e XV. Entre eles, os irmãos Pisano (André e Nicolau) e Ghibert. O apogeu da escultura renascentista é marcado por Michelangelo, considerado o maior gênio da humanidade na escultura, onde deixou para à posteridade, admiráveis obras como : Davi, La Pietá e Moisés.

• Arquitetura

Acompanhou a renovação das outras artes plásticas. As mais importantes foram:

- ALBERTI – Um dos fundadores da arquitetura renascentista;
- BRUNELESCHI – Considerado o primeiro grande arquiteto do Renascimento, onde sua obra mais importante é a Catedral de Florença;
- BRAMANTE – Projetista e autor de plantas inclusive a da Basílica de São Pedro, no Vaticano;
- MICHELANGELO – Além de outras obras, projetou a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano;

• O RENASCIMENTO FORA DA ITÁLIA

A observação da natureza mais do que à imitação dos clássicos, marcou os artistas renascentistas no norte da Europa. De todas as artes plásticas, a pintura é a que mais se desenvolveu, onde nos países baixos podemos notar os pintores holandeses e belgas: irmãos Van Eick, Roger Van Der Weiden, Memling, Metsys e Peter Breughel. Na Alemanha: Hans Holbein, Alberto Dürer, Lucas Cranach, Matias Grünewald e Alberto Altdorfer.


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- Van Eick (Jan e Hübert – Séculos XIV e XV) – Aperfeiçoam a pintura a óleo. De sua arte, temos uma amostra na “Madonna do Chanceler Rolim”.
- Hans Holbein (1497-1543) – Era o retratista preferido pelos reis e nobres da época. Os retratos mais famosos foram: Erasmo de Roterdão, Henrique VIII e Jane de Seymour.
- Alberto Dürer (1471-1528) – Era considerado o principal artista do Renascimento alemão. Como pintor, deixou obras notáveis.

• Na França

A arquitetura era o principal destaque no Renascimento francês. “Pierre Lescot” (1510?-1578) projetou a fachada principal do Louvre e “Denis Sourdeau” foi o principal projetista do castelo de Chambord.

• Na Espanha

Os arquitetos espanhóis interpretaram o Renascimento à sua maneira: desprezaram a simplicidade e a harmonia de equilíbrio dos edifícios italianos, e, ao lado de enfeites renascentistas, empregavam com profusão e fantasia motivos árabes, sobretudo na ornamentação de igrejas e palácios. E como seu trabalho era semelhante às obras de um ourives (platero, em espanhol), esse estilo recebeu o nome de “Plateresco”. Na pintura, destaque para Doménico Theotocópoulos, de origem cretense, apelidado de “El Greco” que o imortalizou. Embora situado na renascença, seu estilo aproximava-se do barroco. Alguns historiadores o consideram como um caso à parte; outros como precursor do expressionismo e do surrealismo. Dentre suas obras mais importantes: “O enterro do Conde de Orgaz”.

• A Música

Era outra paixão do homem renascentista. A polifonia conheceu o apogeu no século XVI. A escrita musical se desenvolve e a música já é uma diversão da sociedade renascentista. Surgem os gêneros polifônicos da imitação, a missaparódia, a canção polifônica francesa, os madrigais, os balés, todos eles vocais. Os protestantes buscam nas antigas músicas do povo, seus temas musicais. A Igreja Romana, no Concílio de Trento (1545), mostra-se preocupada com o avanço da música protestante. Palestrina dá a solução e surgem os cantos “a Cappella”, eliminando o acompanhamento musical e dando maior destaque às palavras. São composições destinadas à voz humana, destacando o texto litúrgico.

• O BARROCO

Era o estilo que se seguiu ao classicismo renascentista, em fins do século XVI, mantendo-se pujante até os inícios do século XVIII. Conservou muitas das características daquele estilo (inclusive o gosto pelos antigos clássicos), mas se opunha a ele por dirigir-se mais aos sentidos do homem do que à sua inteligência. Por isso, preocupava-se muito com a ornamentação das obras de arte, e com os aspectos contrastantes e trágicos das mesmas.


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Com tais características, o barroco serviu admiravelmente à necessidade de impressionar o povo que tinham os governos absolutos, as igrejas cristãs após a Reforma e a burguesia.

• Características do Barroco

São características principais da arte barroca:

- o predomínio do emocional sobre o racional;
- o artista fica livre de qualquer regra ou padrão para liberdade de criação;
- busca de efeitos decorativos e visuais;
- a busca de forte realismo pela inspiração popular;
- composição dinâmica;
- predomínio da vertical sobre a horizontal com eliminação da linha reta, com fuga do geométrico;
- a estreita relação das artes, através da arquitetura e escultura intimamente ligadas;
- valorização do entalhe na construção de altares, com luxo na decoração e aplicação a ouro;
- pintura de tetos com efeitos ilusionistas;
- fachadas simples, contraste entre a simplicidade do exterior com a opulência decorativa do interior, era a tônica na arquitetura;
- violentos contrastes de luz e sombra eram marcantes na pintura;

• Origem e Difusão do Barroco

Rompendo os padrões estabelecidos pela escola classicista do Renascimento, surge em fins do século XVI uma nova tendência nas artes. É a escola denominada “Barroca”, enfática, violenta, agitada, que domina todo o século seguinte. Procura fundir elementos da arte gótica e renascentista, rompendo ao mesmo tempo os valores aceitos. Abandona o senso de equilíbrio geométrico, buscando despertar surpresa e emoções. Neste intuito, foi pesquisada a utilização de efeitos “Pictóricos”. Michelangelo é considerado por muitos precursor do barroco, pois já apresenta a força de expressão necessária para a obtenção de tais efeitos. Por intermédio de complexos jogos especiais de luz e sombra, era obtido o contraste de diversos relevos de uma escultura. As proporções da figura humana, foram por vezes distorcidas para avivar a dramaticidade. Nesta linha, originam-se estilos particulares, influenciados por características regionais. O estudo da iluminação (luz e sombra) e da variedade de materiais utilizáveis no trabalho do escultor como preocupação central, a fim de que fossem obtidos os melhores efeitos, foi de uma importância determinante para os artistas dos séculos seguintes. Além de Michelangelo, Tintoretto e Ticiano também marcaram o início do barroco.

O novo estilo se definiu e se firmou, à atuação da Igreja Católica que teve seu prestígio abalado pela Reforma Protestante. O Concílio de Trento, dita normas para a arte religiosa, substituindo o humanismo renascentista pela busca dos valores sobrenaturais e religiosos. Embora tenha produzido excelentes obras no urbanismo e construção civil, o barroco se sobressai na arte religiosa.


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2.4 ARTE CONTEMPORÂNEA INTERNACIONAL

Arte contemporânea é a expressão que vai se firmando por inúmeros críticos de arte, após a sucessão à Arte Moderna. Teve início na década de 60 ao fim do movimento abstracionista, onde pretendia restaurar os valores humanos e valorizar a natureza. A evolução das artes é direcionada pelas transformações da visão do mundo. Tanto artistas como espectadores têm participação na obra. Essas obras de arte nos dias de hoje, não pretendem impor nada. Tratam o espectador amigavelmente, esperando que assumam o papel de associado na criação, assim como o público repete em coro um estribilho.

• Pop-Art

Ao começo da década de 60, com o fim do abstracionismo, surge um estilo novo, em oposição ao “não figurativo”. O homem aproveita nos últimos 15 anos, de bens de uma sociedade altamente industrializada. Já não teme a máquina. O homem sim, é seu propagador. Compreendendo a beleza do ambiente, as modificações da tecnologia abrem seus olhos para o mundo. Daí a origem do nome. Esta expressão sugere uma arte para o povo, através do seu dia-a-dia, difundida pelos meios de comunicação em massa, como jornais, revistas exibição de produtos, etc., transformando tudo em motivo para uma obra de arte.

Os principais precursores desse movimento foram: Marcel Duchamps, Schwitters e Picasso. Mas cada um procurava uma simbologia diferente, com filosofias próprias para a comunicação, da época em que viviam. Alguns críticos, pela nova realidade e pelos materiais usados, chamavam-na de “Neo-Dadaísmo” e “Neo-Realismo”. Teve origem nos Estados Unidos, espalhando-se pelo mundo na década de 60. Chamavam-na de “Pop-Art” e teve como artistas que aderiram a esse movimento, nomes como: Olden-burg, Lichtenstein Wesselmann, Hopper, etc.

• Nova Figuração

O novo estilo denominado “Nova Figuração”, que apareceu a partir de 65, apresentava alguns valores comuns com a Pop-Art. É o humanismo, que priorizava à figura humana. Era um realismo baseado no simbólico, expressando um estado de alma, uma emoção, mas com novas formas e expressões originais. Entre os principais artistas encontramos: Balthus, Francis Bacon, Karel Appel (que deixou o abstracionismo), Fernando Odriozola, Maryam, Robert Nelson, Hopper e outros.

• Arte Fantástica

Nesse estilo, o artista contemporâneo procura mostrar um mundo de fantasmas e ficção científica. Difere do surrealismo, pois as imagens não são as do subconsciente. O artista desmistifica os mistérios desvendados pela ciência. São visionários de um mundo novo, usando de técnicas modernas: fiberglass, poliéster, texturas espessas, telas vazadas, etc. Nessa arte encontramos: “Ben Shahn, Sutherland, Ana Gunther, Hassior, Schapiro, etc.


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• Op-Art

O apoio nos estudos sobre a percepção chamou-se “Op-Art”. Os efeitos óticos davam forma e cores aos movimentos produzidos pela visão humana. Em meados de 1965, Victor Vassarely teorizou esta pesquisa, iniciada na “arte concreta”. Ele explorou vários fenômenos visuais, através da percepção do objeto. Com base nas pesquisas perceptivas, Vassarely desenvolveu a arte Op, onde este movimento perceptivo, deu início ao movimento mecânico, na “arte cinética”, que surgiu logo após a Op-Art. Chamamos de “Obra Aberta”, quando o espectador modifica a obra de arte. Obrigando a retina a acompanhar os ritmos e movimentos com acomodação dessa mudança, a participação é efetiva. Pura ilusão ótica. Entre os artistas principais temos: Vassarely, Albers e os brasileiros Almir Vavignier e Waldemar Cordeiro.

• Arte Cinética

Quando o artista consegue uma obra de arte que se mova, chamamos de “arte cinética”. É uma arte espetáculo, pois a tecnologia com a avanço da eletrônica, mecânica e eletricidade, se incorpora à obra de arte. A participação do espectador na criação artística é notória, pois pode modificar a forma, as cores, o movimento e às vezes até o som, deixando de lado sua passividade, podendo modificar, tocando ou acionando-lhe os mecanismos. Algumas obras de Nicolas Schoffer, como “estrutura estética”, são notáveis.

• Arte Contemporânea

Os modernos meios de transportes, o surgimento de cadeias de jornais e TV com transmissão via satélite, encurtaram as distâncias e a circulação da informação. Como conseqüência, as artes visuais tiveram uma aceleração rapidíssima dos estilos e escolas, chamadas de “ismos”. Dois dos mais antigos eventos de grandes exposições periódicas reunindo tendências de produção artística mundial, foram a “Bienal de Veneza” em 1895 e a “Bienal de São Paulo”, em 1951. Em ordem cronológica, as principais tendências são:

• Fauvismo – Apareceu em 1905 em Paris, liderado por Henri Matisse e participação de Vlaminck e Derain. Foi uma fase pequena, mas com influência no expressionismo.

• Primitivismo – Henri Rousseau, francês que representou a chamada arte ingênua, que caracterizava por desenho quase infantil, erros de perspectiva e temas alegres.

• Expressionismo – Estilo que pretendia expressar as angústias humanas durante a I Guerra Mundial. Teve como precursores o norueguês Edvard Munch e o belga James Ensor, além de Van Gogh. Entre 1905 a 1930, aconteceu o principal período na Alemanha. Dos dois grupos expressionistas – Die Brücke e Der Blaue Reiter, surgem Oskar Kokoschka, Emil Nolde e Vassily Kandinsky. Exponencial figura desse século, Kandinsky influiu na Escola Bauhaus e no aparecimento do abstracionismo, pintando em 1910, a primeira obra abstrata.


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• Cubismo – Pablo Picasso, em 1907 marcou o aparecimento do estilo, em que representa os objetos e figuras em todos os ângulos, ao pintar e expor “Les Demoiselles D’Avignon”. Picasso dividiu com Georges Braque, a criação do cubismo e da colagem. Daí, ramificou-se em cubismo analítico, onde na primeira fase houve a desconstrução da figura e, na fase sintética, a reorganização da figura fragmentada. Aparece aí, a colagem, agregando às telas, pedaços de jornais e materiais com grande diversidades.

• Futurismo – O poeta italiano Filippo Marinetti fundou em 1909, um movimento onde celebra a velocidade dos meios de comunicação e transporte e a dinâmica da vida moderna. O estilo de origem literária volta-se para as artes visuais com a liderança do pintor Umberto Boccioni e Giacomo Balla.

• Dadaísmo – Em 1915, fundado em Zurique por Tristan Tzara, caracterizado por violenta revolta contra os valores tradicionais, surge o Dadaísmo. Havia um comportamento comum: a ironia e a provocação. Em 1912, Marcel Duchamp inventa o ready-made (composições existentes com utilização de objetos também existentes) com uma roda de bicicleta sobre um banco de cozinha. Até metade dos anos 20, durou e influenciou o aparecimento do surrealismo e arte conceitual.

• Bauhaus – Era uma escola de arquitetura e artes alemãs fundada em 1919 por Walter Gropius. Seu estilo era de linhas severas, reunindo a forma à função. Com o Nazismo, foi fechada em 1933. Entre os pintores, encontramos Paul Klee e Vassily kandinsky. A Escola Superior da Forma, fundada em 1955 pelo arquiteto escultor suíço Max Bill, em Ulm (Alemanha), foi a filial mais importante. Bill foi pioneiro da arte concreta, com influência no surgimento dessa linguagem no Brasil, na primeira Bienal de São Paulo em 1951.

• Abstracionismo – A arte abstrata que originou do cubismo e fauvismo, deve sua criação a dois artistas russos: Vassily Kandinsky e Kasimir Malevitch. O uso de formas simplificadas, essenciais, como nas esculturas de Brancusi, era outra característica desse estilo. Pode ser geométrico ou informal. A identificação com as pinturas de retângulos de cores intensas de Piet Mondrian com o concretismo, era o estilo geométrico. A caracterização de manchas de cor e gestos de pincel, buscando expressar sensações subjetivas em composições livres, era o estilo informal. O pioneiro desse estilo foi o americano Jackson Pollock, inventor da action-painting (pintura de ação) que era feita de respingos escorridos de tintas. Na França, esse estilo era chamado de “Tachismo”.

• Surrealismo – Em 1924 na França, pelo poeta e crítico de arte Breton, surge o Surrealismo. Foi influenciado com as descobertas das forças inconscientes do pensamento por Freud. Fascinados pela simbologia dos sonhos, os surrealistas queriam atingir o clima fantástico em suas pinturas, através do fluxo das idéias e com eliminação do controle da razão. Salvador Dali, espanhol, foi o mais famoso. Entre outros nomes, temos: os belgas René Magritte e Paul Delvaux; pintura metafísica era o nome dado na Itália e foi representado por Giorgio de Chirico. Os surrealistas em sua maioria, optaram por um realismo mais detalhado da arte acadêmica.

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• Concretismo – As formas geométricas simples, como quadrados, triângulos e círculos em composições planejadas, deu início a uma arte abstrata chamada Concretismo. Este termo, criado em 1930 pelo pintor holandês Theo Van Doesburg, tem como exemplo, a série de pinturas em homenagem ao quadrado do alemão Josef Albers.

• Arte Pop – Na Grã-Bretanha nos fins dos anos 50 e florescendo no início dos anos 60 nos EUA, aparece a Arte-Pop. Utilizava imagens simples com figuras de publicidade, histórias em quadrinhos e tela de cinema. O inglês Richard Hamilton foi um dos pioneiros, mas o mais famoso representante foi o americano Andy Warhol; Jasper Johns criou telas com a bandeira americana; Roy Lichtenstein usava imagens ampliadas de histórias em quadrinhos, etc.

• Minimalismo – Era a chamada arte mínima. O mínimo de recurso e simplificação da forma era a expressão a ser buscada. Surgiu no final da década de 50, sendo o francês Ives Klein, um dos pioneiros. Ives Klein, é também um dos pioneiros da Body-Art (arte do corpo). Já em 1970, nasceu a arte povera (arte pobre), que trabalha com materiais com processo de transformação natural, como o metal enferrujado.

• Arte Conceitual – Foi uma tendência criada por Joseph Kosuth no início dos anos 50, onde visava produzir idéias. Fotos, textos, diagramas, mapas e vídeos, era a diversidade de recursos que usava para tirar o espectador de uma observação passiva.

• Arte Perfomática – Allen Kaprow, criou o happening (acontecimento) para agir no limite entre o teatro e artes plásticas. Nesse estilo, a participação do público é fundamental, derivando a performance, que é cuidadosamente planejada e aí, não prevê colaboração da platéia.

• Transvanguarda – Os jovens artistas, como reação à arte de idéias (arte conceitual) que tinha abolido a pintura, buscaram telas e tintas para resgatar a tradição da arte figurativa alemã e criar o pós-expressionismo. O maior pintor foi o alemão Anselm Kieter. Em 1979, aparece a transvanguarda italiana. Esse estilo usa figuras humanas gigantescas com detalhes neoclássicos. Firmou-se também nesse período, a nova escultura inglesa, atualizando crítica à sociedade de consumo da arte pop nos anos 60, nas obras com fragmentos de lixo plástico de Tony Cragg e recortes de carcaças de carros de Bill Woodrow. Os avanços da tecnologia e invenção de novos aparelhos, geraram novas formas de manifestação artística. A mais expressiva é a videoarte, onde Bill Viola figura como um dos principais nomes. Além disso, outras técnicas atuais são: eletrografia (xerox de gravuras); o holograma (raio-laser) e a computação gráfica.

• Artes Visuais no Brasil

• Registros Coloniais – Johann Traer, influenciado pelo barroco europeu, foi um dos primeiros entalhadores que vieram para o Brasil com os jesuítas.

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Mas a pintura jesuística começou com a chegada em 1587 de Frei Belchior Paulo, que retratou Anchieta. Depois dele, outros vieram como Domingos da Conceição, Agostinho da Piedade e Agostinho de Jesus. Junto com a invasão holandesa, vieram para o Recife em1637, artistas flamengos: Pieter Post, Frans Post, Albert Eckout e Zacharias Wagener.

• Barroco – O barroco, que surgiu na Europa em fins do século XVI e, no Brasil, atingiu o apogeu durante o século XVIII, caracteriza-se pela grandiosidade e pelo gosto das minúcias. Nas construções religiosas, as colunas, os altares, os púlpitos, antes despojados, recobrem-se de espirais, folhas de acanto, cachos de uvas e figuras de anjos, revestidas em ouro. Antes do fim do século XVII e principalmente nas primeiras décadas do século seguinte, o Brasil viveu a febre do ouro. Essa transformação urbana levou ao desenvolvimento harmônico e progressivo da arquitetura, em especial a religiosa. Entre as principais igrejas mineiras, destacam-se as de São Francisco de Assis, uma em Ouro Preto e outra em São João D’El Rei, ambas do escultor e entalhador Antônio Francisco Lisboa (1730 ou 1738-1814), o Aleijadinho. A matéria-prima deste escultor era a pedra-sabão. No Rio de Janeiro, Valentim da Fonseca e Silva, fez importantes planejamentos paisagísticos como o Passeio Público; Em 1800, é fundada a primeira Escola de Arte. Outros nomes da época são: José Teófilo de Jesus, Antônio Velasco, Manuel da Cunha e Francisco Pedro do Amaral.

• Neoclassicismo – Com medidas modernizadoras tomadas pelo príncipe-regente D. João em 1808, estava a vinda de uma missão artística francesa, para fundar no Rio, uma escola de artes e ofícios. Jacques Lebreton (1760-1819) chefiava o grupo que era composto por pintores e arquitetos, escultores e um músico Sigismund Von Neukomm (1778-1858). Mas a animosidade do cônsul-geral francês, bourbonista, contra os artistas, na maioria bonapartistas, as intrigas palacianas e má administração colonial, fizeram após a morte de Lebreton, com que quase todos voltassem à França. A influência da missão francesa marcou as artes plásticas brasileiras de maneira irreversível. Rompendo com a tradição barroca, acrescentou a pintura e a escultura nacionais a modelos já superados na Europa, embora permitindo o aprimoramento de novas técnicas (como a litografia e a água-forte).

















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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRUDA, José Jobson de Andrade - 1942 – História Antiga e Medieval – 2ª Edição
Editora Ática, São Paulo - 1977.

GOMES, Paulo Miranda - 1938 – História Geral; 1º Grau
Editora Lê, Belo Horizonte - 1976.

PEDRO, Antônio - 1942
CÁCERES, Florival – 1949 – História Geral: Pré-história, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. 2º grau.
Editora Moderna Ltda. - São Paulo - 1976.

FRATELLI, Fabrri - Pesquisas de Conhecer “Cultura e Arte” e “História Universal I”
Editora Abril S/A. Cultural - São Paulo - 1983.

Enciclopédia Delta-Larousse – Vol. II
Editora Delta S/A. - Rio de Janeiro - 1964.

JÚNIOR, Raimundo Nery Stelling – Apostila: História e Introdução às Artes.
Editora Palestra, Rio de Janeiro - 1997.

SARONI, Fernando – 1929
DARÓS, Vital – 1935 - História das Civilizações I e II
Editora FTD, São Paulo - 1979.







Caxambu, Brasil, 15 de Novembro de 1999.






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Assinatura





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Cólera



Origem da cólera

Originária da Ásia, mais precisamente da Índia e de Bangladesh, a cólera se espalhou para outros continentes a partir de 1817.
Chegou ao Brasil no ano de 1885 invadindo os estados do Amazonas, da Bahia, do Pará e do Rio de Janeiro. Só em 1893 que a doença chegou em São Paulo alastrando-se tanto na capital como no interior do estado. No entanto, no final do século XIX, o governo brasileiro declarava a erradicação da doença em todo país.
Cerca de um século depois em abril de 1991, a cólera chegou novamente ao Brasil. Vinda do Peru fez sua primeira vítima na cidade de Tabatinga, do estado do Amazonas.

Definição da cólera

A cólera, também chamada de cólera-morbo, é uma doença infecciosa que ataca o intestino do homem.
A bactéria que provoca a cólera foi descoberta por Robert Koch, em 1884. Por ter a forma de bastonetes encurvado, recebeu o nome de Kommabazilus (bacilo em forma de vírgula ) posteriormente chamado de Víbrio cholerae. Ao infestar o intestino do homem, essa bactéria faz com que seu organismo elimine uma grande quantidade de água e sais minerais, acarretando séria desidratação.

Os sintomas da cólera

A cólera pode ficar incubada de um a quatro dias. Quando se manifesta, apresenta os seguintes sintomas:
• náuseas e vômitos;
• cólicas abdominais;
• diarréia abundante, esbranquecida como água de arroz, determinando até a perda de um litro de água por hora;
• cãibras.

A transmissão da cólera

A cólera é transmitida principalmente pela água, por alimentos mal cozidos, mariscos e peixes contaminados.
Quando o vibrião é engolido e vence a acidez do estômago, instala-se no intestino do homem. Esta bactéria libera uma substância tóxica, que provoca uma mudança na função das células intestinais. Ao invés de elas absorverem líquidos e sais minerais, provocam a eliminação de grande quantidade de líquido através de vômitos e diarréia.



O Tratamento da cólera

Como todas as doenças infecciosas, a cólera pode ter dois tipos de tratamentos: o curativo e o profilático.
O tratamento curativo só pode ser feito por um médico, com antibióticos para combater a infecção e medicamentos para combater a diarréia e prevenir a desidratação.
O tratamento profilático pode ser orientado por um médico, mas poderá ser feito por qualquer pessoa, com o objetivo de evitar a doença.
A prevenção da cólera e feita através de vacina e principalmente através de medidas de higiene e saneamento básico.
A vacinação é de responsabilidade do governo. Geralmente é feita numa campanha previamente marcada, que envolve um grande número de pessoas . A vacinação atinge uma grande parcela da população, embora não haja a garanti de que todas as pessoas vacinadas fiquem imunes as doenças. Acontece que a vacina existente tem eficácia de apenas 50% .
A prevenção da cólera através de medidas de saneamento básico e higiene depende do gorveno, mas também de cada um de nós. Cabe ao governo desenvolve campanhas alertando e conscientizando a população de que, com cuidados especiais e boa vontade , pode-se evitar a epidemia da cólera.

O que devemos fazer ?

• Beber somente água filtradas ou fervida.
• Lavar as mãos antes da refeição e depois de deixar o vaso sanitário.
• Dar descarga no vaso sanitário, jogando nele o papel higiênico sanitário. Quando não se pode jogar o papel higiênico no vaso, por causa da rede de esgoto , deve-se queimá-lo.
• Lavar em água corrente as frutas, os legumes e as verduras, antes de comê-los.
• Evitar comer alimentos crus, principalmente folhas e peixes.
• Não deixar moscas e outro insetos pousarem nos alimentos.
• Manter poços, reservatórios e fontes permanentemente limpos, não deixando que os animais se aproximem dos locais onde se busca água para beber.
• Queimar o lixo quando possível caso contrário queimar os dejetos.


Fonte: Carlos Barros, O corpo humano Programas de saúde, p.97, 41ª edição, editora ática.

Frase do dia

"Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."
(João 16:33)

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Novo tipo de carne !

Homens com T

Tadeu: Significa o que louva e indica uma pessoa muito sensível, sempre capaz de ver ou imaginar os motivos que levaram os outros a tomar decisões que o contrariaram. Mas nem por isso deixa de ser firme quando precisa impor sua vontade e sua autoridade

Tancredo: Significa o que toma decisões ponderadas e indica uma pessoa de personalidade forte, que nunca passa despercebido. O fato de pensar bem antes de se manifestar a respeito de qualquer coisa o leva a fazer amizades sinceras e duradouras

Tarcísio: Significa o que veio de Tarso e indica uma pessoa que não dá muita importância aos bens materiais. Quer apenas o suficiente para levar uma vida tranqüila e poder buscar a evolução espiritual.

Teodoro: Significa presente dos deuses e indica uma pessoa que se adapta bem a qualquer situação. Tem bom senso e a capacidade de se manter calmo até quando todos à sua volta estão desesperados. Por isso, consegue muitas vitórias pela vida afora.

Teodósio: Significa presente para os deuses e indica uma pessoa otimista, generosa e um tanto ingênua. Precisa se esforçar muito para vencer na vida, mas o trabalho não o assusta e geralmente ele tem sucesso.

Tércio: Significa o terceiro (filho) e indica um sensitivo em potencial. Quando consegue desenvolver sua espiritualidade, é feliz mesmo tendo poucos bens materiais. Mas, caso se deixe levar por sonhos de enriquecimento rápido, acabará se tomando uma pessoa frustrada e constantemente de mau humor. Os pais devem lhe ensinar, desde cedo, a apreciar a beleza que existe nas coisas simples.

Tiago: Variação de Jacó. Veja também Santiago e Iago

Tibério: Nome associado ao rio Tibre, indica uma pessoa que possui aguçado senso de justiça e sempre procura agir com toda sinceridade e prudência. Tem grande facilidade em se expressar e sabe se valer disso para alcançar o sucesso profissional e afetivo.

Tolmai: Significa o que suspende as águas e indica uma pessoa com grande poder de análise. Julga a todos e a si mesmo com severidade, mas está sempre disposto a perdoar os erros que detecta nos outros e busca constantemente o auto-aprimoramento.

Tomás: Significa gêmeos e indica uma pessoa de com arrebatado, que vive de maneira intensa e dificilmente se acostuma com uma existência pacata, marcada por atividades de rotina

Tomé: Variação de Tomás.

Tabaré: Hombre de aldea.
Taciano: Variante de Tacio (ver).
Tacio o Tatiano: De origen latino. El que calla.
Tácito: Variante de Tacio (ver).
Tadeo: De origen sirio. El que alaba.
Tancredo: De origen germánico. El que da consejos sagazmente.
Tarquino: De origen latino. El que nació en Tarquinia (antigua ciudad de Italia).
Tarsicio: De origen latino. El que pertenece a Tarso (lugar donde nació San Pedro).
Telémaco: De origen griego. El que se apresta para el combate.
Telmo: De origen latino. Variante de Erasmo (ver). Forma masculina de Telma.
Teo: Forma reducida de Mateo, Teodoro, Doroteo (ver).
Teobaldo: De origen germánico. El príncipe valiente.
Teócrito: De origen griego. El elegido por Dios.
Teodomiro: De origen germano. Es célebre en su pueblo.
Teodorico: De origen germánico. El que gobierna bien a su pueblo.
Teodoro: De origen griego. El regalo de Dios.
Teodosio: De origen griego. El que da a Dios.
Teófano: De origen griego. Amigo de Dios, amado por Dios.
Teófilo: De origen griego. Amado por Dios.
Tercio o Tertulio: De origen griego. El tercer hijo de una familia.
Terencio: De origen latino. El que trilla.
Tiberio: De origen latino. El que viene del Tíber.
Teseo: De origen griego. El fundador.
Tiburcio: De origen latino. Nacido en Tívoli, cerca de Roma.
Ticiano: Variante de Tito. Forma femenina de Ticiana.
Tico: De origen griego. El venturoso, feliz, afortunado.
Timoteo: De origen griego. El que honra a Dios.
Tíquico: De origen griego. Persona muy afortunada.
Tirso: De origen griego. Coronado con hojas de vid.
Tito: De origen latino. El valiente defensor
Tobías: De origen hebreo. El Señor es mi bien.
Tolomeo: De origen griego. Poderoso en la batalla.
Toruato: De origen latino. Adornado con un collar o guirnalda.
Tomás: Las raíces de este nombre son hebreas. Es el “hermano gemelo”. Conocidos con este nombre, Santo Tomás de Aquino y el gato del dueto Tom y Jerry.
Toribio: De origen griego. Que fabrica arcos.
Tubal: De origen hebreo. El que labra la tierra.
Tupac: De origen quechua. El Señor.
Tulio: De origen latino. Destinado a grandes honores.
Traful: De origen araucano. Significa Unión.
Tránsito: De origen latino. El que pasa a otra vida. Este nombre debe ir acompañado por otro que indique sexo.
Trinidad: De origen latino. Las tres personas en un solo Dios. Este nombre debe ir acompañado por otro que indique sexo.
Tristán: Nombre céltico que tiene su origen en la palabra drest, que significa "tumulto, ruido", o en la palabra trwst, que es "mensajero, heraldo". Además es el nombre del héroe de una famosa leyenda bretona. También el protagonista de una ópera de Richard Wagner, "Tritán e Isolda", lleva este nombre.

Mulheres com a Letra T

Talita: Aramaico, quer dizer menina. Denota insatisfação e alegria. É próprio de pessoas alegres na aparência, justamente porque os problemas que as cercam são bastante profundos. ë trabalhadora, mas pouco ordenada.

Taína: Carajás, quer dizer estrela. Revela nervosismo perante situações delicadas, especialmente as relacionadas com assuntos familiares. é próprio de pessoas que mostram sempre um caráter utilitarista e que manifestam interesse pela cultura e pelo saber.

Tais: Grego, aquela que deve ser contemplada. Jamais deixa transparecer suas fraquezas. Prefere encarar os problemas sozinha a ter de partilhar sua dor. Costuma ter boas idéias, a maioria audaciosa. Suas reservas de emergência não a deixam na mão.

Tâmara: Árabe, nome de fruto da tamareira. Realiza seu trabalho com paixão. O afeto e o carinho sempre benéficos. O dinheiro é necessário para que não se dependa de ninguém e para decidir-se por si mesma.

Tânia: Forma diminutiva russa para Estefânia, que vem do grego e significa coroa, diadema. É uma pessoa que vai conseguir sucesso porque é paciente, perseverante e habilidosa, quando precisa enfrentar obstáculos. Inimiga de gastos supérfluos, mantém as finanças em dia. Sucesso como engenheira, secretária ou compradora.

Tatiana: De origem russa e significado desconhecido. A fidelidade e o respeito são os pilares de um bom relacionamento amoroso. Sempre está em continua atividade e realizando novos projetos.

Teresa: Latim, natural da terra. Nome que indica realismo e fantasia ao mesmo tempo. Sempre dispostas a realizar coisas e a planejar projetos para levá-los à prática. A sua força de vontade não decresce perante os obstáculos nem as dificuldades que podem encontrar no seu caminho.

Tereza: Variante de Teresa, ver esse nome. Inteligente, tem grande facilidade para transmitir conhecimentos aos outros e o faz com bastante clareza e paciência. Seu maior sonho é construir família e ter filhos.

Tereza Cristina: Latim, cristão natural de Tera. Indica preocupação e interesse pelos demais. É próprio de pessoas que estão sempre dependentes dos acontecimentos ao seu redor; são convencidas de fazer algo que não desejam.

Terezinha: Diminutivo de Teresa, ver esse nome. Amiga de todas as horas, é muito leal e sabe sempre dar apoio a quem procura. Por isso mesmo, vive cercada de gente. Controla bem suas finanças e tem sempre reserva.

Thais Helena: Grego, luz que deve ser contemplada. Indica prosperidade, segurança e confiança nas próprias origens. De um ponto de vista universal, é característico de pessoas trabalhadoras, mas, ao mesmo tempo, pouco imaginativas.

Tônia: Diminutivo de Antônia. Quanto mais se amar, mais tranqüilo se está na vida. Desenvolve seu trabalho com alto rendimento, mas é pouco inconstante. O dinheiro contribui para aumentar a alegria das pessoas.


Tania: Reducción de Tatiana
Tamar: Palmera
Tamara: Palmera
Tatiana: Defensora
Telma: Amable con sus semejantes
Teodora: Regalo de Dios
Teresa: Cazadora
Trinidad: Tres en uno
Tomasa: La hermana gemela
Trinidad: Las tres personas en un solo Dios ”.
Taís:Tiene su origen en Grecia, donde se llamaba con este nombre (combinado con otro o sencillo, a voluntad de los padres) a las bebitas más lindas. Y es que el significado de Taís es “la más bella”.
Talía: Viene del griego Thaleín, que significa "floreciente, óptima, abundante, fecunda". Es el nombre que lleva una de las Tres Gracias y la famosa actriz y cantante mexicana, cuya fama ascendió con la telenovela "María la del barrio", con la que le dio vuelta al mundo.
Tatiana: Gentilicio de Tatius, rey de los sabios. Forma rusa de Taciana. Santa Tatiana fue decapitada en el año 226 por defender la religión cristiana.