RESPOSTA: Com alegria irei lhe contar minha história. Sou formado em jornalismo, pós-graduado em jornalismo científico e mestrando em Teologia. O que me fez com que me convertesse foi uma experiência sobrenatural que tive com Deus (a conversão não necessita de uma experiência incomum para ocorrer). Em 1996 voltava de um treino de futebol quando, ao parar na frente da Igreja Adventista, senti uma vontade enorme de entrar. Pensei: “não posso ir a essa igreja do jeito que estou – de bermuda, chuteira, camiseta e cabelo comprido pelo ombro. Vou embora”. Ao dar dois passos (lembro-me como se fosse hoje) veio uma voz na minha mente dizendo: “se você não entrar na Igreja hoje irá se arrepender depois”. Isso me assustou e decidi entrar.
Fui muito bem recebido e sentei-me no penúltimo banco da igreja em Palmeira das Missões, RS. Ao ouvir o pastor falar sobre o batismo de Jesus senti um forte desejo de ser batizado e de expressar publicamente minha fé nEle. Por incrível que pareça, mesmo tendo uma baixa auto-estima tal que me impedia de levantar o braço numa sala de aula para fazer perguntas, fui até a frente do jeito que estava e aceitei a Cristo como meu Salvador pessoal. Estudei a Bíblia três meses, fui batizado e hoje escrevo para você!
Minha vida sofreu uma transformação drástica. Um indivíduo que só pensava em futebol (gosto até hoje, rsrsrs) hoje se dedica à pesquisa e ao estudo. A religião me tornou mais culto e deu um sentido real a minha vida. Fez-me amar mais as pessoas e a valorizar a minha família.
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