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sexta-feira, 2 de março de 2012

Se Jesus disse que o Gênesis é literal, eu acredito!

É triste ver alguns cristãos tentando harmonizar a Bíblia com a teoria da macroevolução. Essa tentativa é feita ao negar a literalidade do Gênesis.
Até o século 19 isso era impossível. Porém, por perderem a identidade com a Bíblia e deixarem de lado a autoridade de Deus, muitos têm aceitado os absurdos de uma teoria (veja: TEORIA) que, em essência, nega a atuação de Deus como Criador.
Não é por acaso que uma das últimas mensagens de Deus para os habitantes de nosso Planeta é para O adorarmos no sétimo dia – memorial da Criação:
“Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus [respeite-O] e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e ADORAI aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:6-7 (Grifos acrescentados – compare Apocalipse 14:7 com Êxodo 20:11. Perceberá que o texto é uma paráfrase do quarto mandamento!)
No presente artigo não comentarei sobre a literalidade dos “dias” no livro de Gênesis. O farei noutra ocasião. Agora, quero dar algumas razões (entre muitas) que nos levam a crer que o primeiro livro da Bíblia não é simbólico:
1) O livro de Gênesis é histórico. É fácil de perceber isso na própria narrativa. De acordo com as melhores regras de interpretação, livros históricos não podem ser tidos como simbólicos (podem conter alguns detalhes simbólicos, mas que são facilmente identificados). A classe de livros simbólicos são os apocalípticos (Daniel e Apocalipse);
2) Jesus acreditava na literalidade do Gênesis (ver, por exemplo, Mateus 19:4-6). Todo verdadeiro cristão fará o mesmo, pois Cristo é o nosso intérprete da Bíblia! (Lucas 24:27).
3) Pedro também acreditava na literalidade do Gênesis ao falar do dilúvio (1Pedro 3:18-20; 2 Pedro 2:5).
Alguém será tão ousado em afirmar que Jesus e Pedro estavam errados?
Leandro Quadros.

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