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terça-feira, 19 de novembro de 2013
DADÁ NA ALEMANHA
Richard Hülsembeck, autor de Cabeça Mecânica (1919-1920) - Berlin - Coleção Hannah Hóch; organizou em 1918 a primeira Feira Dadaísta.
Seu espírito revolucionário, divulga em um panfleto contra a concepção da vida de Weimar, em 20 de abril de 1919, onde dizia “Yo anuncio el mundo dadaísta! Me rio de la ciencia y la cultura, estas seguridades miserables de una sociedad condenada a murte”. O Club Dadá representava uma guerra de internacionalismo do mundo, é um movimento internacional antiburguês.
Com o caos político e com a terrível situação econômica que atravessava a Alemanha, sem dúvida, foi apropriado para o surgimento do dadaísmo alemão que desde o início teve um significado muito mais popular e violento do que poderia ter havido em Zurich.
Dadá reune em Berlin artístas como Raoul Hausmann, Hannah Höch, Johamnes Baader, Wieland Herzfelde, John Heartfied e George Grosz.
Kurt Schurithers deixa escrito em uma carta datada de 1924, que nuncahavia sido um dadaísta, sendo que havia inventado uma fórmula política.
Raoul Hausmann, homenagia a nova arte revolucionária russa, atacando o militarísmo alemão.
O artísta situa sobre sua cabeça de madeira, toda uma série de apartos e sistemas, como se trata-se de controlar a capacidade de pensamento do indivíduo.
De certo modo coincide plenamente com os pensamentos de Duchamp, o Picabia e seus “antemecanismos”.
A obra de Schwitters se caracterizou sempre pelo sentido eminentemente construtivo, de modo que, o reverso de toda a trajetória destrutiva dadaísta.
A linha ideológica dos dadaístas alemães era a ruptura com o sistema artístico burguês e a opção política revolucionária.
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