Marcelo Augusto de
Carvalho
- Ao findar o sexto dia, Deus
olhou toda Sua grande obra, e viu que tudo era muito bom.
- Também pudera: o relato bíblico
descreve o meio ambiente original do mundo como o mais belo e harmonioso.
- As águas do firmamento parecem Ter sido um vasto manto de água
evaporada invisível. Funcionando como estufa, esse dossel teria impedido grandes
diferenças de temperatura ou rápidas mudanças desta em toda a face da terra.
Também teria impedido violentos vendavais e tempestades.
- O atual ciclo hidrológico, pelo qual as
águas evaporadas do oceano são levadas pelo vento para a terra e aí se
condensam e caem, teria sido impossível sob aquelas condições.
- As águas dos numerosos mares, evaporadas
diariamente, Ter-se-iam movido apenas a curtas distâncias de seu ponto de
origem antes de se condensarem de novo, à noite, sobre as áreas adjacentes.
- Além de numerosos mares interligados, havia rios alimentados por
mananciais artesianos, provindos de reservatórios subterrâneos em que as
águas haviam sido aprisionadas sob pressão na crosta da terra no terceiro dia
da criação. Esses depósitos era o grande abismo que mais tarde transbordou no dilúvio. Um dos
sistemas fluviais banhava o jardim plantado por Deus no Éden.
* Quando Deus declarou muito boas
as obras de Suas mãos, e descansou no sétimo dia, não dá isto suficiente
evidência de que a criação de Deus foi
completa e perfeita?
Gên. 2.1-3.
O
sétimo dia da criação foi estipulado por Deus como um momento semanal separado
para a comunhão do homem com Ele. Deus desejava comunicar-se com Adão como os
pais o fazem com seus filhos. Por isto, Ele não pediu, e nem deu alternativa
para o desejo de Adão quanto ao assunto. Ele ordenou, e mais, deu Seu exemplo
descansando neste dia de todas as obras que fizera.
Para muitos este fato é
inquietante; por que Deus demarcaria um dia
especial, marcado por um calendário semanal para tal relacionamento?
Será que este texto das Escrituras não apresenta uma heresia? Deus costuma tomar
estas atitudes ainda hoje?
Se olharmos à vida dos animais irracionais, veremos claramente como
Deus dirige sua existência por períodos de tempo, fielmente estabelecidos, dos quais os
animais não podem sair, se querem continuar vivos. E que por esta evidência não
há porque estranharmos de Deus ter estabelecido tempos e momentos na vida do
homem para sua adoração ao seu Criador.
- Para os bichos, há um momento adequado para tudo:
uma hora certa para dar duro e uma hora certa para dormir; uma estação excelente
para namorar e uma estação indicada para poupar energia. E respeitar esse calendário
próprio costuma ser uma questão de vida ou morte, ou seja, de agir conforme os
ciclos do ambiente, como noite- dia, para aumentar as chances de sobrevivência.
Na verdade, isto acontece porque o Criador colocou neles uma série de
substâncias, que circulando no organismo, funcionam como um verdadeiro relógio
biológico.
- Por exemplo: até as espécies
hemafroditas, que dispensam parceiros para terem filhos, estão sempre
medindo as condições ambientais; assim os filhotes são programados para a época
mais favorável à sobrevivência deles. Desta maneira, a hemafrodita minhoca
deixa para desovar quando o clima se torna fresco e úmido, pois no calor, é
grande a probabilidade de que os sensíveis filhotes não vinguem.
- As drosófilas, conhecidas como
moscas-das-frutas, têem o tempo certo para o acasalamento. Sempre no final da
tarde se entregam à “paixão”, marcando novos encontros em pontuais intervalos
de 24 horas. O mais curioso é que estas mosquinhas nunca perdem a noção do
tempo. Mesmo quando criadas em laboratório, sem receber nenhum sinal do
ambiente, como diferenças de iluminação, elas continuam se acasalando no cair
da tarde, repetindo o encontro diariamente. Possuem portanto, um sofisticado
relógio interno, capaz de marcar não só pulsos de segundo- caso contrário, a
mosca perderia o compasso na dança da corte que ela faz para o acasalamento-
como períodos de cerca de 24 horas, os chamados períodos circadianos.
- Há aqueles que mudam de temperamento
de acordo com a estação, como é o caso dos sagüis. Possuindo a mesma capacidade, os
pingüins têem hora marcada para se deslocarem, diariamente, da colônia em
direção à costa e vice-versa. O curioso é que, no verão polar, as 24 horas do
dia parecem não passar, porque jamais anoitece. Mesmo assim, os pingüins
distinguem as pequeníssimas alterações no comprimento das ondas luminosas no
decorrer do dia. Essa aptidão para notar estas alternações não é própria dos
olhos, que apenas funcionam como câmaras de vidro, captando a imagem, e sim o
cérebro, que possui um relógio capaz de marcar o tempo graças a indicadores de
luz.
- Já a raposa-do-ártico responde à
luminosidade do outono trocando a pelagem cinzenta que possuía no verão por uma
pelagem branca, tornando-a assim camuflada no meio da neve do inverno,
dificultando a ação dos predadores.
- Nem sempre, porém, o relógio biológico trabalha em
função de anos. Ele divide o tempo de acordo com as necessidades de cada
espécie. Assim, cientistas observaram alterações no organismo do
caranguejo-mão-grande a cada 12 horas, ou seja, ele possui um relógio
circamaré, regulado pelo vaivém do mar: na metade do dia em que a maré está
alta, o crustáceo permanece escondido sob a água; quando a maré baixa, ele
imediatamente sobe à superfície.
- Para os cientistas, os ponteiros e engrenagens
deste relógio biológico devem ser hormônios, substâncias que agem feito mensageiros
químicos. Podem se manter constantes quando desaparecem os sinais do
meio, vindo daí a pontualidade das mosquinhas drosófilas. Antes supunha-se que
esses ritmos podiam ser ensinados de pai para filho, porém, essa hipótese não é
correta, pois a vespa e a aranha, por exemplo, não chegam a conhecer os pais e,
apesar disso, reproduzem os ritmos de atividade paternos.
- Mesmo para certos insetos, as estações do ano são
sincronizadores importantes. A questão é que os relógios biológicos, em
geral, podem se orientar por diversos sincronizadores ao mesmo tempo. Desse modo,
os insetos são mais sensíveis à variação do claro para o escuro, no decorrer do
dia, até anoitecer. As baratas costumam ficar mais agitadas no início da noite. Mas nem
por isto, as células sensoras na superfície de seu corpo deixam de medir a
temperatura, para enviar sinais quando o clima esquenta, do jeito que elas
gostam. Daí a proliferação desses
insetos nas noites de verão, quando os ponteiros de seu relógio marcam duas
condições favoráveis ao mesmo tempo.
- Alguns animais usam sincronizadores bem
originais, como o beija-flor, que além de usar a luminosidade, ele grava em seu
cérebro os horários em que as flores produzem mais néctar e açúcar para
alimentá-lo.
- Relatórios de 1735 mostram
outra coisa incrível. O lince do Canadá alcança sua população máxima a cada 9,6 anos. Os
pescadores de salmão
do Atlântico pescam seus melhores salmões a cada 9,6 anos. Percevejos de
Illinois apresentam ciclos de 9,6 anos, e assim acontece com as colheitas de
trigo nos Estados Unidos e o mesmo de casos de doenças cardíacas no Estado da
Nova Inglaterra.
* Estes exemplos nos mostram
claramente que “Há tempo determinado para todo propósito debaixo do céu”
Eclesiastes 3.l E para adorarmos a Deus, já foi por meio dEle separadas as
sagradas horas do sábado.
É interessante notarmos que por
todos os tempos, os patriarcas
da fé seguiram fielmente esta ordenança divina. Adão desde o Éden guardou o sábado,
ensinando o mesmo a seus filhos, que mesmo já nesta vida de pecado obedeceram
tal mandamento.
De Abrão se diz o mesmo, pois Deus o escolheu,
pois tinha certeza que ele educaria seus filhos nas diretrizes divinas.
Quando o povo de Israel desceu para morar
no Egito, guardavam o sábado; porém, ao se tornarem escravos, foi deles
tirado este privilégio, passando a não mais observância do dia santo. Por este
motivo, ao saírem do Egito e peregrinarem no deserto, Deus foi tão enfático com
eles, ensinando a santificarem o sábado em todas as suas gerações. Ele lhes
falou sob o monte Sinai, escreveu com Seu próprio dedo esta ordenança,
prometendo bençãos aos fiéis, bem como castigo aos rebeldes.
Os profetas lutaram sempre para que, no longo
período de apostasia dos reis, o povo voltasse a guardar as leis divinas,
inclusive o sábado que já era esquecido por muitos. Ezequiel apelou a eles em seu tempo
dizendo que a observância do sábado era um sinal entre Deus e seu povo,
Ezequiel 20.12 e 20.
Isaías também pregou-lhes apresentando as
bençãos que Deus lhes oferecia se fossem fiéis ao quarto mandamento da Lei de
Deus em Isaías 58.
Todos os profetas pregaram, mas eles continuaram em franca
rebelião. Deus então permitiu que fossem para o cativeiro, em Babilônia. Estes
70 anos longe do “lar” lhes serviu de lição.
Ao voltarem, decidiram jamais serem
idólatras, e observar com esmero e zelo as leis divinas. O problema foi que o
fizeram pelo medo de um futuro castigo, e não por amor a Deus. Tornaram-se
então legalistas, sendo minuciosos na guarda das leis, principalmente no
mandamento do sábado. Inventaram 33 leis para sua observância, tornando-o
insuportável.
Quando Cristo veio à Terra, combateu
tenazmente este modo de se guardar o sábado, porém jamais deixou de fazê-lo.
Era seu costume guardá-lo, e até em sua morte o fez, deixando para ressuscitar
no primeiro dia da semana. (Lucas 4.16, João 20). Ele mesmo afirmou se o senhor
do sábado, e que se quisesse fazer alguma mudança na observância deste, Ele o
faria como bem entendesse, Marcos 2.28 e 29. Porém, jamais o fez.
Os apóstolos também observaram o quarto mandamento
do decálogo (Êxodo 20.8-11).Vemos isto pelas passagens de Atos 17.2. Os
primeiros crentes faziam o mesmo- Atos 13. 42 e 43.
Interessante notar que, não há nenhuma referência bíblica de qualquer
mudança autorizada da observância sagrada do dia de sábado. Sabemos
muito bem que isto aconteceu por vontade e ordem humana.
Os primeiro cristãos eram por demais
missionários, e levaram o Evangelho a todas as partes do mundo. Como a Igreja
foi ficando cada vez mais forte, ela atraiu o ódio tanto das outras religiões,
que eram pagãs, bem como do governo estabelecido, que viu-se ameaçado pela
força dos cristãos. Sendo assim, unidos, as religiões pagãs usando a força
militar do Estado perseguiram por séculos os cristãos, que só cresciam com este
tratamento.
Vendo que não poderiam vencê-los,
um governador romano chamado Constantino usou uma tremenda estratégia: declarou o cristianismo
como a religião de seu império, porém não baniu as religiões pagãs, da qual ele
mesmo fazia parte. Como era adorador do sol, fazendo tal adoração no primeiro
dia da semana, ele ordenou que fossem observados religiosamente o sábado dos
cristãos, bem como o domingo dos pagãos. E prometeu também não mais perseguir
os cristãos. Com isto, o mundanismo tomou conta da Igreja Primitiva,
depravando-a com as doutrinas espúrias dos que foram obrigados a se tornarem
cristãos. Este
decreto de Constantino foi promulgado em 321 DC, sendo que a observância
restrita do domingo foi proclamada em 528 DC por Justiniano, também imperador
romano.
Apesar desta mudança nada
escriturística, o cristianismo moderno segue tal determinação, em desaprovação
total à vontade de Deus. Até mesmo no céu, os santos observarão o sábado por
toda a eternidade- Isaías 66.20.
Bem, já que temos a convicção da observância do sábado,
agora o que nos interessa é sabermos da correta observância do mesmo. Como se
guarda o sábado? Para tais explicações, uso aqui as citações escritas por Ellen
White, a quem acredito ser inspirada por Deus, e de quem não encontramos
nenhuma incoerência em seus escritos para com a Palavra de Deus.
Passaremos a abordar os aspectos mais importantes
1) O preparo- “Durante toda a semana nos cumpre
ter em mente o sábado e fazer a preparação indispensável, a fim de observá-lo
conforme o mandamento...Na sexta-feira deverá ficar terminada a preparação para
o sábado...Tende o cuidado de pôr toda roupa em ordem e deixar cozido o que
houver para cozer. Escovai os sapatos e tomai vosso banho...O sábado não deve
ser empregado em consertar roupa, cozer alimento, em divertimentos ou quaisquer outras ocupações
mundanas... e fazei desaparecer os jornais mundanos...”
2) Quando começa e quando termina- respeitar
tais marcos- “Devemos observar os limites do sábado. Lembrai-vos de que cada
minuto é tempo sagrado. Sempre que possível, os patrões deverão conceder aos
empregados as horas que decorrem entre o meio-dia da sexta-feira e o começo do
sábado. Dai-lhes tempo para a preparação, a fim de poderem saudar o dia do
Senhor com sossego de espírito. Assim procedendo não sofrerão prejuízo nenhum,
nem mesmo quanto às coisas temporais.”
3) Culto- “Antes do pôr do sol , todos os
membros da família devem reunir-se para estudar a Palavra de Deus, cantar e
orar...”
4) Prontos fisicamente para encontrarmos com o Senhor-
“Nenhum serviço atinente aos seis dias de trabalho será deixado para o sábado.
Durante a semana, teremos o cuidado de não exaurir as energias com trabalho
físico a ponto de, no dia em que o Senhor repousou e Se restaurou, estarmos
fatigados demais para tomar parte no Seu culto...”
5) Usar a melhor roupa- “Não devem comparecer à
presença divina com roupa usada no serviço durante a semana. Todos devem ter um
traje especial para assistir aos cultos de sábado... Devemos vestir-nos com
asseio e elegância, posto que sem luxo e sem adornos...”
6) Levantar-se cedo, e fazer um rápido culto-
“Não deveis perder as preciosas horas do sábado, levantando-vos tarde. No
sábado a família deve levantar-se cedo. Despertando tarde, é fácil
atrapalhar-se com a refeição matinal e a preparação para a Escola Sabatina.
Disso resulta pressa, impaciência e precipitação, dando lugar a que a família
se possua de sentimentos impróprios desse dia.
Destarte profanando, o sábado torna-se um fardo, e sua aproximação será
para ela antes motivo de desagrado do que de regozijo”.
7) É nosso dever comparecer aos cultos sabáticos, e
faze-lo com prazer- “Cada qual deve sentir que tem uma parte para
desempenhar, a fim de tornar interessantes as reuniões de sábado. Não deveis
reunir-vos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar
idéias, relatar vossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir
vosso sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus
Cristo.... Não imagineis que podereis ser cristãos e viver concentrados em vós
mesmos... a experiência de cada um será até certo ponto determinada pela de
seus companheiros”.
“Deus ensina que devemos
congregar-nos em Sua casa, a fim de cultivar as qualidades do amor perfeito.
Com isto os habitantes da Terra serão habilitados para as moradas celestiais
que Cristo foi preparar para os que O amam”.
“Ao passo que somos exortados a
não deixar as nossas reuniões, estas não se destinam somente ao nosso próprio
refrigério. Devemos inspirar-nos num zelo mais ardente para comunicar a outros
as bençãos que recebemos. É nosso dever ter zelo da glória de Deus, evitando
qualquer mau testemunho, quer pela expressão triste de nosso rosto quer por
palavras de desconsideração, como se os reclamos divinos constituíssem
restrição à nossa liberdade... Pela fisionomia, temperamento, palavras e
caráter, devemos testificar que é bom servir a Deus...”.
8) Devemos nos preparar para o culto divino-
“Ao transpor as portas da casa de Deus, pedi ao Senhor que vos afaste do
coração tudo o, que é mau. Introduzi em Sua casa somente o que Ele pode
abençoar... Orai em favor da pessoa que dirigirá a reunião. Orai para que
grande benção advenha à congregação, por meio daquele que deve ministrar a
palavra da vida... Deus abençoará todos quantos dessa maneira se prepararem
para Seu culto...”.
9) Como deve ser o culto- “A pregação nas
reuniões de sábado em geral deve ser breve, dando-se oportunidade aos que amam
a Deus, para exprimir gratidão e tributar-lhe culto individual... Ninguém vá à
igreja para dormir. O sono é coisa que não deve manifestar-se na casa de
Deus...A casa de Deus é profanada e o sábado é violado pelos filhos de
observadores do sábado. Eles correm pela casa, brincam, conversam e manifestam
seu mau humor nas próprias reuniões em que os santos se reúnem...onde devia
reinar sagrado silêncio e onde devia haver perfeita ordem, asseio e humildade,
torna-se Babilônia e um lugar em que reina confusão, desordem e desleixo. Isto
é suficiente para excluir a Deus de nossas reuniões e fazer com que se acenda
Sua ira...cuidai de vossos filhos no sábado. Não permitais que eles o violem,
pois vós mesmos o estareis violando se consentirdes que vossos filhos o
façam...”.
10) Após o culto, e o restante do sábado-
“Não devemos, no sábado, aumentar a quantidade de alimento ou preparar maior
variedade do que noutros dias... a refeição do sábado deve ser mais simples,
convindo comer menos que o comumente, a fim de ter o espírito claro e em
condições de compreender os temas espirituais...”
“Embora deva a gente abster-se de
cozinhar aos sábados, não é necessário ingerir comida fria. Em dias frios,
convém, aquecer o alimento preparado no dia anterior...”
“A Escola Sabatina e o culto de
pregação ocupam apenas uma parte do sábado. O tempo restante poderá ser passado
em casa e ser o mais precioso e sagrado que o sábado proporciona. Boa parte desse
tempo, deverão os pais passar com os filhos. Em muitas famílias, os filhos
menores são abandonados a si próprios, a fim de se entreterem como melhor
puderem. Abandonadas a si mesmas, as crianças em breve ficam inquietas e
começam a brincar ou ocupar-se de coisas ilícitas. Desse modo o sábado perde
para elas sua sagrada importância. Quando faz bom tempo, os pais deverão sair
com os filhos a passeio pelos campos e matas. Em meio às belas coisas da
Natureza, expliquem-lhes a razão da instituição do sábado. Descrevam-lhes a
obra da criação de Deus... Falai-lhes do plano da salvação... Repeti-lhes a
doce história de Belém. Apresentai-lhes como Jesus foi filho obediente aos
pais, como foi jovem fiel e diligente, ajudando a prover o sustento da
família...”.
“Ao pôr do sol, elevai a voz em
oração e cânticos de louvor a Deus, celebrando o findar do sábado e pedindo a
assistência do Senhor para os cuidados da nova semana...”.
* Uma pergunta pode vir agora à
mente de muitos: como
guardar o sábado com prazer e satisfação no coração?
- É fato que a maioria das
pessoas não observam o quarto mandamento com muito prazer. Mas temos aqui a
dica da senhora White que muito nos ajudará se o seguirmos:
“Passando em revista, não os
capítulos obscuros de nossa existência e sim as provas da grande misericórdia e
amor indizível de Deus, havemos de achar mais motivo para expandir-nos em
louvores do que em
queixas... A linguagem da alma não se manifestará então, em
murmurações egoístas e descontentamentos, mas em expressões de louvor que
brotarão dos lábios dos verdadeiros crentes de Deus como correntes de águas
cristalinas...”.
Lembre-se: fomos criados para
adorarmos a Deus neste santo dia. Já é nato em nós. Se não o fizermos ou
o fizermos sem prazer, esta observância destruirá nossa alegria como o fez com
os judeus há 2000 anos atrás. Adore a Deus com prazer!
Pr. MARCELO AUGUSTO DE
CARVALHO SP ABRIL 1997
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