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quinta-feira, 30 de abril de 2020

O MELHOR DIA PARA VÊ-LO! O SÁBADO




Marcelo Augusto de Carvalho


- Ao findar o sexto dia, Deus olhou toda Sua grande obra, e viu que tudo era muito bom.
- Também pudera: o relato bíblico descreve o meio ambiente original do mundo como o mais belo e harmonioso.
- As águas do firmamento parecem Ter sido um vasto manto de água evaporada invisível. Funcionando como estufa, esse dossel teria impedido grandes diferenças de temperatura ou rápidas mudanças desta em toda a face da terra. Também teria impedido violentos vendavais e tempestades.
- O atual ciclo hidrológico, pelo qual as águas evaporadas do oceano são levadas pelo vento para a terra e aí se condensam e caem, teria sido impossível sob aquelas condições.
- As águas dos numerosos mares, evaporadas diariamente, Ter-se-iam movido apenas a curtas distâncias de seu ponto de origem antes de se condensarem de novo, à noite, sobre as áreas adjacentes.
- Além de numerosos mares interligados, havia rios alimentados por mananciais artesianos, provindos de reservatórios subterrâneos em que as águas haviam sido aprisionadas sob pressão na crosta da terra no terceiro dia da criação. Esses depósitos era o grande abismo que mais tarde transbordou no dilúvio. Um dos sistemas fluviais banhava o jardim plantado por Deus no Éden.
* Quando Deus declarou muito boas as obras de Suas mãos, e descansou no sétimo dia, não dá isto suficiente evidência  de que a criação de Deus foi completa e perfeita?

Gên. 2.1-3.

O sétimo dia da criação foi estipulado por Deus como um momento semanal separado para a comunhão do homem com Ele. Deus desejava comunicar-se com Adão como os pais o fazem com seus filhos. Por isto, Ele não pediu, e nem deu alternativa para o desejo de Adão quanto ao assunto. Ele ordenou, e mais, deu Seu exemplo descansando neste dia de todas as obras que fizera.

Para muitos este fato é inquietante; por que Deus demarcaria um dia  especial, marcado por um calendário semanal para tal relacionamento? Será que este texto das Escrituras não apresenta uma heresia? Deus costuma tomar estas atitudes ainda hoje?

Se olharmos à vida dos animais irracionais, veremos claramente como Deus dirige sua existência por períodos de tempo, fielmente estabelecidos, dos quais os animais não podem sair, se querem continuar vivos. E que por esta evidência não há porque estranharmos de Deus ter estabelecido tempos e momentos na vida do homem para sua adoração ao seu Criador.

- Para os bichos, há um momento adequado para tudo: uma hora certa para dar duro e uma hora certa para dormir; uma estação excelente para namorar e uma estação indicada para poupar energia. E respeitar esse calendário próprio costuma ser uma questão de vida ou morte, ou seja, de agir conforme os ciclos do ambiente, como noite- dia, para aumentar as chances de sobrevivência. Na verdade, isto acontece porque o Criador colocou neles uma série de substâncias, que circulando no organismo, funcionam como um verdadeiro relógio biológico.
- Por exemplo: até as espécies hemafroditas, que dispensam parceiros para terem filhos, estão sempre medindo as condições ambientais; assim os filhotes são programados para a época mais favorável à sobrevivência deles. Desta maneira, a hemafrodita minhoca deixa para desovar quando o clima se torna fresco e úmido, pois no calor, é grande a probabilidade de que os sensíveis filhotes não vinguem.
- As drosófilas, conhecidas como moscas-das-frutas, têem o tempo certo para o acasalamento. Sempre no final da tarde se entregam à “paixão”, marcando novos encontros em pontuais intervalos de 24 horas. O mais curioso é que estas mosquinhas nunca perdem a noção do tempo. Mesmo quando criadas em laboratório, sem receber nenhum sinal do ambiente, como diferenças de iluminação, elas continuam se acasalando no cair da tarde, repetindo o encontro diariamente. Possuem portanto, um sofisticado relógio interno, capaz de marcar não só pulsos de segundo- caso contrário, a mosca perderia o compasso na dança da corte que ela faz para o acasalamento- como períodos de cerca de 24 horas, os chamados períodos circadianos.
- Há aqueles que mudam de temperamento de acordo com a estação, como é o caso dos sagüis. Possuindo a mesma capacidade, os pingüins têem hora marcada para se deslocarem, diariamente, da colônia em direção à costa e vice-versa. O curioso é que, no verão polar, as 24 horas do dia parecem não passar, porque jamais anoitece. Mesmo assim, os pingüins distinguem as pequeníssimas alterações no comprimento das ondas luminosas no decorrer do dia. Essa aptidão para notar estas alternações não é própria dos olhos, que apenas funcionam como câmaras de vidro, captando a imagem, e sim o cérebro, que possui um relógio capaz de marcar o tempo graças a indicadores de luz.
- Já a raposa-do-ártico responde à luminosidade do outono trocando a pelagem cinzenta que possuía no verão por uma pelagem branca, tornando-a assim camuflada no meio da neve do inverno, dificultando a ação dos predadores.
- Nem sempre, porém, o relógio biológico trabalha em função de anos. Ele divide o tempo de acordo com as necessidades de cada espécie. Assim, cientistas observaram alterações no organismo do caranguejo-mão-grande a cada 12 horas, ou seja, ele possui um relógio circamaré, regulado pelo vaivém do mar: na metade do dia em que a maré está alta, o crustáceo permanece escondido sob a água; quando a maré baixa, ele imediatamente sobe à superfície.

- Para os cientistas, os ponteiros e engrenagens deste relógio biológico devem ser hormônios, substâncias que agem feito mensageiros químicos. Podem se manter constantes quando desaparecem os sinais do meio, vindo daí a pontualidade das mosquinhas drosófilas. Antes supunha-se que esses ritmos podiam ser ensinados de pai para filho, porém, essa hipótese não é correta, pois a vespa e a aranha, por exemplo, não chegam a conhecer os pais e, apesar disso, reproduzem os ritmos de atividade paternos.
- Mesmo para certos insetos, as estações do ano são sincronizadores importantes. A questão é que os relógios biológicos, em geral, podem se orientar por diversos sincronizadores ao mesmo tempo. Desse modo, os insetos são mais sensíveis à variação do claro para o escuro, no decorrer do dia, até anoitecer. As baratas costumam ficar mais agitadas no início da noite. Mas nem por isto, as células sensoras na superfície de seu corpo deixam de medir a temperatura, para enviar sinais quando o clima esquenta, do jeito que elas gostam.  Daí a proliferação desses insetos nas noites de verão, quando os ponteiros de seu relógio marcam duas condições favoráveis ao mesmo tempo.
- Alguns animais usam sincronizadores bem originais, como o beija-flor, que além de usar a luminosidade, ele grava em seu cérebro os horários em que as flores produzem mais néctar e açúcar para alimentá-lo.

- Relatórios de 1735 mostram outra coisa incrível. O lince do Canadá alcança sua população máxima a cada 9,6 anos. Os pescadores de salmão do Atlântico pescam seus melhores salmões a cada 9,6 anos. Percevejos de Illinois apresentam ciclos de 9,6 anos, e assim acontece com as colheitas de trigo nos Estados Unidos e o mesmo de casos de doenças cardíacas no Estado da Nova Inglaterra.
* Estes exemplos nos mostram claramente que “Há tempo determinado para todo propósito debaixo do céu” Eclesiastes 3.l E para adorarmos a Deus, já foi por meio dEle separadas as sagradas horas do sábado.
É interessante notarmos que por todos os tempos, os patriarcas da fé seguiram fielmente esta ordenança divina. Adão desde o Éden guardou o sábado, ensinando o mesmo a seus filhos, que mesmo já nesta vida de pecado obedeceram tal mandamento.
De Abrão se diz o mesmo, pois Deus o escolheu, pois tinha certeza que ele educaria seus filhos nas diretrizes divinas.
Quando o povo de Israel desceu para morar no Egito, guardavam o sábado; porém, ao se tornarem escravos, foi deles tirado este privilégio, passando a não mais observância do dia santo. Por este motivo, ao saírem do Egito e peregrinarem no deserto, Deus foi tão enfático com eles, ensinando a santificarem o sábado em todas as suas gerações. Ele lhes falou sob o monte Sinai, escreveu com Seu próprio dedo esta ordenança, prometendo bençãos aos fiéis, bem como castigo aos rebeldes.
Os profetas lutaram sempre para que, no longo período de apostasia dos reis, o povo voltasse a guardar as leis divinas, inclusive o sábado que já era esquecido por muitos. Ezequiel apelou a eles em seu tempo dizendo que a observância do sábado era um sinal entre Deus e seu povo, Ezequiel 20.12 e 20.
Isaías também pregou-lhes apresentando as bençãos que Deus lhes oferecia se fossem fiéis ao quarto mandamento da Lei de Deus em Isaías 58.
 Todos os profetas pregaram, mas eles continuaram em franca rebelião. Deus então permitiu que fossem para o cativeiro, em Babilônia. Estes 70 anos longe do “lar” lhes serviu de lição.
Ao voltarem, decidiram jamais serem idólatras, e observar com esmero e zelo as leis divinas. O problema foi que o fizeram pelo medo de um futuro castigo, e não por amor a Deus. Tornaram-se então legalistas, sendo minuciosos na guarda das leis, principalmente no mandamento do sábado. Inventaram 33 leis para sua observância, tornando-o insuportável.
Quando Cristo veio à Terra, combateu tenazmente este modo de se guardar o sábado, porém jamais deixou de fazê-lo. Era seu costume guardá-lo, e até em sua morte o fez, deixando para ressuscitar no primeiro dia da semana. (Lucas 4.16, João 20). Ele mesmo afirmou se o senhor do sábado, e que se quisesse fazer alguma mudança na observância deste, Ele o faria como bem entendesse, Marcos 2.28 e 29. Porém, jamais o fez.
Os apóstolos também observaram o quarto mandamento do decálogo (Êxodo 20.8-11).Vemos isto pelas passagens de Atos 17.2. Os primeiros crentes faziam o mesmo- Atos 13. 42 e 43.
 Interessante notar que, não há nenhuma referência bíblica de qualquer mudança autorizada da observância sagrada do dia de sábado. Sabemos muito bem que isto aconteceu por vontade e ordem humana.
Os primeiro cristãos eram por demais missionários, e levaram o Evangelho a todas as partes do mundo. Como a Igreja foi ficando cada vez mais forte, ela atraiu o ódio tanto das outras religiões, que eram pagãs, bem como do governo estabelecido, que viu-se ameaçado pela força dos cristãos. Sendo assim, unidos, as religiões pagãs usando a força militar do Estado perseguiram por séculos os cristãos, que só cresciam com este tratamento.
Vendo que não poderiam vencê-los, um governador romano chamado Constantino usou uma tremenda estratégia: declarou o cristianismo como a religião de seu império, porém não baniu as religiões pagãs, da qual ele mesmo fazia parte. Como era adorador do sol, fazendo tal adoração no primeiro dia da semana, ele ordenou que fossem observados religiosamente o sábado dos cristãos, bem como o domingo dos pagãos. E prometeu também não mais perseguir os cristãos. Com isto, o mundanismo tomou conta da Igreja Primitiva, depravando-a com as doutrinas espúrias dos que foram obrigados a se tornarem cristãos. Este decreto de Constantino foi promulgado em 321 DC, sendo que a observância restrita do domingo foi proclamada em 528 DC por Justiniano, também imperador romano.
Apesar desta mudança nada escriturística, o cristianismo moderno segue tal determinação, em desaprovação total à vontade de Deus. Até mesmo no céu, os santos observarão o sábado por toda a eternidade- Isaías 66.20.
Bem, já que temos a convicção da observância do sábado, agora o que nos interessa é sabermos da correta observância do mesmo. Como se guarda o sábado? Para tais explicações, uso aqui as citações escritas por Ellen White, a quem acredito ser inspirada por Deus, e de quem não encontramos nenhuma incoerência em seus escritos para com a Palavra de Deus.

Passaremos a abordar os aspectos mais importantes

1) O preparo- “Durante toda a semana nos cumpre ter em mente o sábado e fazer a preparação indispensável, a fim de observá-lo conforme o mandamento...Na sexta-feira deverá ficar terminada a preparação para o sábado...Tende o cuidado de pôr toda roupa em ordem e deixar cozido o que houver para cozer. Escovai os sapatos e tomai vosso banho...O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer alimento, em  divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas... e fazei desaparecer os jornais mundanos...”

2) Quando começa e quando termina- respeitar tais marcos- “Devemos observar os limites do sábado. Lembrai-vos de que cada minuto é tempo sagrado. Sempre que possível, os patrões deverão conceder aos empregados as horas que decorrem entre o meio-dia da sexta-feira e o começo do sábado. Dai-lhes tempo para a preparação, a fim de poderem saudar o dia do Senhor com sossego de espírito. Assim procedendo não sofrerão prejuízo nenhum, nem mesmo quanto às coisas temporais.”

3) Culto- “Antes do pôr do sol , todos os membros da família devem reunir-se para estudar a Palavra de Deus, cantar e orar...”

4) Prontos fisicamente para encontrarmos com o Senhor- “Nenhum serviço atinente aos seis dias de trabalho será deixado para o sábado. Durante a semana, teremos o cuidado de não exaurir as energias com trabalho físico a ponto de, no dia em que o Senhor repousou e Se restaurou, estarmos fatigados demais para tomar parte no Seu culto...”

5) Usar a melhor roupa- “Não devem comparecer à presença divina com roupa usada no serviço durante a semana. Todos devem ter um traje especial para assistir aos cultos de sábado... Devemos vestir-nos com asseio e elegância, posto que sem luxo e sem adornos...”

6) Levantar-se cedo, e fazer um rápido culto- “Não deveis perder as preciosas horas do sábado, levantando-vos tarde. No sábado a família deve levantar-se cedo. Despertando tarde, é fácil atrapalhar-se com a refeição matinal e a preparação para a Escola Sabatina. Disso resulta pressa, impaciência e precipitação, dando lugar a que a família se possua de sentimentos impróprios desse dia.  Destarte profanando, o sábado torna-se um fardo, e sua aproximação será para ela antes motivo de desagrado do que de regozijo”.

7) É nosso dever comparecer aos cultos sabáticos, e faze-lo com prazer- “Cada qual deve sentir que tem uma parte para desempenhar, a fim de tornar interessantes as reuniões de sábado. Não deveis reunir-vos simplesmente para preencher uma formalidade, e sim para trocar idéias, relatar vossa experiência diária, oferecer ações de graça e exprimir vosso sincero desejo de ser iluminados para conhecer a Deus e a Jesus Cristo.... Não imagineis que podereis ser cristãos e viver concentrados em vós mesmos... a experiência de cada um será até certo ponto determinada pela de seus companheiros”.
“Deus ensina que devemos congregar-nos em Sua casa, a fim de cultivar as qualidades do amor perfeito. Com isto os habitantes da Terra serão habilitados para as moradas celestiais que Cristo foi preparar para os que O amam”.
“Ao passo que somos exortados a não deixar as nossas reuniões, estas não se destinam somente ao nosso próprio refrigério. Devemos inspirar-nos num zelo mais ardente para comunicar a outros as bençãos que recebemos. É nosso dever ter zelo da glória de Deus, evitando qualquer mau testemunho, quer pela expressão triste de nosso rosto quer por palavras de desconsideração, como se os reclamos divinos constituíssem restrição à nossa liberdade... Pela fisionomia, temperamento, palavras e caráter, devemos testificar que é bom servir a Deus...”.

8) Devemos nos preparar para o culto divino- “Ao transpor as portas da casa de Deus, pedi ao Senhor que vos afaste do coração tudo o, que é mau. Introduzi em Sua casa somente o que Ele pode abençoar... Orai em favor da pessoa que dirigirá a reunião. Orai para que grande benção advenha à congregação, por meio daquele que deve ministrar a palavra da vida... Deus abençoará todos quantos dessa maneira se prepararem para Seu culto...”.

9) Como deve ser o culto- “A pregação nas reuniões de sábado em geral deve ser breve, dando-se oportunidade aos que amam a Deus, para exprimir gratidão e tributar-lhe culto individual... Ninguém vá à igreja para dormir. O sono é coisa que não deve manifestar-se na casa de Deus...A casa de Deus é profanada e o sábado é violado pelos filhos de observadores do sábado. Eles correm pela casa, brincam, conversam e manifestam seu mau humor nas próprias reuniões em que os santos se reúnem...onde devia reinar sagrado silêncio e onde devia haver perfeita ordem, asseio e humildade, torna-se Babilônia e um lugar em que reina confusão, desordem e desleixo. Isto é suficiente para excluir a Deus de nossas reuniões e fazer com que se acenda Sua ira...cuidai de vossos filhos no sábado. Não permitais que eles o violem, pois vós mesmos o estareis violando se consentirdes que vossos filhos o façam...”.

10) Após o culto, e o restante do sábado- “Não devemos, no sábado, aumentar a quantidade de alimento ou preparar maior variedade do que noutros dias... a refeição do sábado deve ser mais simples, convindo comer menos que o comumente, a fim de ter o espírito claro e em condições de compreender os temas espirituais...”
“Embora deva a gente abster-se de cozinhar aos sábados, não é necessário ingerir comida fria. Em dias frios, convém, aquecer o alimento preparado no dia anterior...”
“A Escola Sabatina e o culto de pregação ocupam apenas uma parte do sábado. O tempo restante poderá ser passado em casa e ser o mais precioso e sagrado que o sábado proporciona. Boa parte desse tempo, deverão os pais passar com os filhos. Em muitas famílias, os filhos menores são abandonados a si próprios, a fim de se entreterem como melhor puderem. Abandonadas a si mesmas, as crianças em breve ficam inquietas e começam a brincar ou ocupar-se de coisas ilícitas. Desse modo o sábado perde para elas sua sagrada importância. Quando faz bom tempo, os pais deverão sair com os filhos a passeio pelos campos e matas. Em meio às belas coisas da Natureza, expliquem-lhes a razão da instituição do sábado. Descrevam-lhes a obra da criação de Deus... Falai-lhes do plano da salvação... Repeti-lhes a doce história de Belém. Apresentai-lhes como Jesus foi filho obediente aos pais, como foi jovem fiel e diligente, ajudando a prover o sustento da família...”.
“Ao pôr do sol, elevai a voz em oração e cânticos de louvor a Deus, celebrando o findar do sábado e pedindo a assistência do Senhor para os cuidados da nova semana...”.
* Uma pergunta pode vir agora à mente de muitos: como guardar o sábado com prazer e satisfação no coração?
- É fato que a maioria das pessoas não observam o quarto mandamento com muito prazer. Mas temos aqui a dica da senhora White que muito nos ajudará se o seguirmos:

“Passando em revista, não os capítulos obscuros de nossa existência e sim as provas da grande misericórdia e amor indizível de Deus, havemos de achar mais motivo para expandir-nos em louvores do que em queixas... A linguagem da alma não se manifestará então, em murmurações egoístas e descontentamentos, mas em expressões de louvor que brotarão dos lábios dos verdadeiros crentes de Deus como correntes de águas cristalinas...”.

Lembre-se: fomos criados para adorarmos a Deus neste santo dia. Já é nato em nós. Se não o fizermos ou o fizermos sem prazer, esta observância destruirá nossa alegria como o fez com os judeus há 2000 anos atrás. Adore a Deus com prazer!

Pr. MARCELO AUGUSTO DE CARVALHO SP ABRIL 1997

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