Como sinal da autoridade da Igreja Católica, os escritos romanistas citam:
"O próprio ato de mudar o Sábado a para o domingo, mudança que os protestantes admitem;... porque, guardando o domingo reconhecem o poder da igreja para ordenar dias santos e impor sua observância sob pena de incorrer em pecado." Henry Tuberville, An Abridgement of the Christian Doctrine, pag. 58.
Que é, pois, a mudança do sábado senão o sinal da autoridade da Igreja de Roma ou "o sinal da besta"?
A igreja de Roma não renunciou a suas pretensões à supremacia; e, se o mundo e as igrejas protestantes aceitam um dia de repouso de sua criação, ao mesmo tempo em que rejeitam o sábado bíblico, acatam virtualmente estas pretensões. Podem alegar a autoridade da tradição e dos pais da igreja para a mudança, mas, assim sendo, ignoram o próprio princípio que os separa de Roma, de que "a Bíblia, e somente a Bíblia é a religião dos protestantes". Os romanistas podem ver que os protestantes estão enganando a si mesmos, fechando voluntariamente os olhos para os fatos em relação ao caso.
Os romanistas declaram que:
"A observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, malgrado seu, à autoridade da Igreja (católica)." Monsenhor Segur, "Plain Talk About the Protestantism of Today", pág.2l3.
A imposição da guarda do domingo por parte das igrejas protestantes é uma obrigatoriedade do culto ao papado - à besta. Os que, compreendendo as exigências do quarto mandamento, preferem observar o sábado espúrio em lugar do verdadeiro, estão desta maneira a prestar homenagem ao poder pelo qual somente ele é ordenado. Mas, no próprio ato de impor um dever religioso por meio do poder secular, formariam as igrejas mesmas uma imagem à besta; daí a obrigatoriedade da guarda do domingo nos Estados Unidos equivaler a impor a adoração ã besta e à sua imagem.
Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que, assim fazendo, estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que crêem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade. Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira ao papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem.
Ao rejeitarem os homens a instituição que Deus declarou ser o sinal de Sua autoridade, e honrarem em seu lugar a que Roma escolheu como sinal de sua supremacia, aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma - "o sinal da besta". E somente depois que esta situação esteja assim plenamente exposta perante o povo, e este seja levado a optar entre os mandamentos de Deus e os dos homens, é que, então, aqueles que continuam a transgredir, hão receber "o sinal da besta".
"O CATOLICISMO FALA" - I
"O domingo é uma instituição e suas reivindicações de observância podem ser definidas unicamente em princípios católicos... Desde o princípio até o fim das Escrituras não há uma só passagem que autorize a mudança do dia de adoração pública semanal do último dia da semana ao primeiro."
The Catholic Press, Sidney, Austrália, agosto de 1999.
"O protestantismo, ao descartar a autoridade da igreja (católica e romana), não tem boas razões para sua teoria referente ao domingo e deve, naturalmente, guardar o Sábado dia de descanso."
John Gilmary Shea, American Catholic Quarterly Review, janeiro, 1883.
"Fazemos bem em recordar aos presbiterianos, batistas, metodistas e todos os demais cristãos que a Bíblia não os aprova em nenhum lugar em sua observância do domingo. O domingo é uma instituição da Igreja Católica Romana, e aqueles que observam este dia observam um mandamento da Igreja Católica."
Priest Brady, em um discurso relatado no Elizabeth, N. J. "News", 18 de marco de 1903.
"Pergunta: 'Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja (Católica) tem o poder de instituir dias festivos por preceito?'"
"Resposta: 'Se ela não tivesse semelhante poder, não poderia ter feito tudo quanto os religiosos modernos estão de acordo. Não teria substituído a observância do sábado do sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, uma mudança para a qual não existe autoridade nas Escrituras.
5tephan Keerran, em "A Doctrinal Catechism", 176.
"A razão e o senso comum exigem a aceitação de uma outra destas alternativas: o protestantismo e a observância e santificação do sábado, ou o catolicismo e a observância e santificação do domingo. Um compromisso ou acordo é impossível."
The Catholic Mirror, l3 de dezembro de 1893.
"Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja (Católica) poder para dispor qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados."
Vicent J. Kelly "Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations", pag.2
"Nós observamos o domingo no lugar do sábado porque a Igreja Católica transferiu solenidade do sábado para o domingo."
Peter Geiermann, CSRR, "A Doctrinal Catechism", edição 1957, pág. 50.
"Nós temos nesta Terra o lugar de Deus Todo-Poderoso."
Papa Leo XIII, em uma carta encíclica de junho de 1894.
"Não o Criador do Universo, em Gênesis 2: t-3, mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias.'"
S.D. Mosna, Storia della Domenica, 1969, págs. 366, 367.
"O CATOLICISMO FALA" - II
"O papa não é somente o representante de Cristo, mas é o próprio Jesus Cristo oculto sob um manto de carne."
The Catholic National, junlho de 1895.
"Se os protestantes seguissem a Bíblia, adorariam a Deus no dia de sábado. Ao guardar o domingo, estão seguindo uma lei da Igreja Católica."
Albert Smith, Chanceler da Arquiocese de Baltimor, respondendo pelo Cardeal, numa carta datada em 10 de fevereiro de 1920.
"Nós definimos a Santa Sé Apostólica (O Vaticano), e o Pontífice Romano têm a supremacia sobre todo o mundo."
Um decreto do Concílio de Trento, citado por Philippe Labbe e Gabriel Cossart, em "The Most Council"
"Foi a Igreja Católica que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu este repouso (do sábado bíblico) para o domingo... Então, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que rendem à autoridade da Igreja (Católica), apesar deles mesmos."
Monsenhor Louis Segur, "Plan Talk About the Protestantism of Today, pág. 213
"Os protestantes... aceitam o domingo no lugar do sábado como dia de pública adoração após a Igreja Católica ter feito a mudança... Mas a mentalidade protestante não parece perceber que observando o domingo, está aceitando a autoridade do porta-voz da igreja, o papa."
Our Sunday Visitor, 5 de fevereiro de 1950.
"Nós, os Católicos, então, temos precisamente a mesma autoridade para santificar o domingo em vez do sábado, como temos, para cada outro do nosso credo, vale dizer; autoridade da Igreja... enquanto que vós os protestantes, realmente não têm nenhuma autoridade; pois não têm autoridade para ele na Bíblia (o santificar o domingo), e vós não permitis que possa haver autoridade para ele em outro lugar. Tanto vós como nós, seguimos as tradições neste assunto; mas nós as seguimos crendo que são parte da Palavra de Deus e que a Igreja (Católica) tem sido divinamente nominada guardiã e intérprete. Vós seguis a Igreja (Católica) ao mesmo tempo denunciando-a como uma guia Falível e Falsa, que Freqüentemente tem invalidado o mandamento de Deus pela tradição,' segundo Mateus 5:6."
Os irmãos de S. Paulo, The Clifton Tracts, vol. 4. Pág. 15
"A Igreja mudou a observância do sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nessa questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes."
Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942.
"O PROTESTANTISMO FALA"
Batista: "Havia e há um mandamento acerca da guarda do sábado, mas este dia não era o domingo. Sem impedimento pode-se dizer, com mostras de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo ao primeiro dia, com todos os seus deveres, privilégios e santidades. Com ardente ansiedade, buscando Informações sobre este assunto que tenho estudado durante muitos anos, pergunto: 'Onde pode encontrar-se o arquivo desta transação? Não no Novo Testamento. Ali não há nada. Não há evidência bíblica quanto à mudança do sétimo para o primeiro dia ."
Dr. E. T. Hiscox, autor do Manual Batista.
Cangregacionalistas: "Está bem claro que, por mais rígido ou consagrado que passemos o domingo, não estamos guardando o sábado... O sábado foi fundado sobre um mandamento específico e divino. Não podemos encontrar um mandamento específico do domingo... Não há uma só linha, no Novo Testamento, que sugere aplicar alguma pena por violar a suposta santidade do Domingo.
Dr. R. W. Dale, "The Ten Commandaments", págs. 106, 107.
Igreja Luterana Livre: "Como não foi possível produzir um só lugar nas Sagradas Escrituras que testifique que o Senhor mesmo ou os apóstolos ordenaram uma transferência do sábado para o domingo, então não era fácil responder à pergunta: Quem transferiu o sábado e quem tem autoridade de fazé-lo?"
George Sverdrup, "A New Day".
Protestante Episcopal: O dia agora foi mudado do sétimo para o primeiro... Não encontramos nenhuma determinação Bíblica para tal mudança; devemos concluir que foi feita pela autoridade da Igreja."
Explanation of Catechism
Batista: "As Escrituras não denominam, em nenhum lugar, ao primeiro dia da semana de sábado... Não há autorização bíblica para fazê-lo, nem por lógica, ou por alguma obrigação bíblica.
The Watchman
Presbiteriana: "Não há nenhuma palavra, nem insinuação no Novo Testamento, sobre a abstenção do trabalho no domingo. A observância da quarta-feira de cinzas tem seu fundamento sobre a mesma base que a observância do domingo. No repouso dominical não entra a lei divina."
Canon Eyton, em "The Ten Commandmants"
Anglicana: "E onde nos diz nas Escrituras, que temos de guardar o primeiro dia? Somos ordenados a guardar o sétimo; mas em nenhum lugar nos exige a observância do primeiro dia."
Isaac Willians, Plain Sermons on The Catechism, págs. 334, 336
Discípulos de Cristo: Não há autoridade bíblica designando o primeiro como dia do Senhor."
Dr. H. D. Lucas, "Chritian Oracle", 23 de janeiro de 1890.
Metodista: "É verdade que não há um mandamento positivo para o batismo infantil; nem tampouco há algum, para guardar como santo o primeiro dia da semana. Muitos crêem que Cristo mudou o sábado. Mas, em Suas próprias palavras, vemos que não veio com este propósito. Aqueles que crêem que Jesus mudou sábado baseiam-se. Apenas numa suposição."
Amos Bimney, "Theological Compendium", págs. 180, 181.
Episcopal: "Temos feito a mudança do dia sétimo para o primeiro, do sábado para o domingo, sob a autoridade da única sagrada católica e apostólica igreja de Cristo."
Bishop Seymour, "Why We Keep Sunday"
Batista do Sul: O nome sagrado do dia sétimo é sábado. Este tato é demasiado óbvio para refutar (Êxodo 20:10)... Neste ponto o ensinamento da Palavra tem sido admitido em todas as gerações... Nenhuma vez os discípulos aplicaram a lei sabática ao primeiro dia da semana. Esta loucura realizou-se num tempo posterior. Nem pretendiam que o primeiro dia suplantasse o sétimo."
Joseph Judson Taylor, "The sabbath Question", págs. 14-17 e 41.
Congregacionalista Americana: "A noção atual, de que Cristo e Seus apóstolos, autoritariamente, substituíram o sétimo dia pelo primeiro dia, é absolutamente sem autoridade no Novo Testamento."
Dr. Layman Abbot,"Christian Union", 26 de junho de 1890.
Igreja Cristã: "Não há testemunho em todos os oráculos do Céu, que o sábado foi mudado, ou que o dia do Senhor veio em seu lugar."
Alexander Campell, em "The Reporter", 8 de outubro de 1921.
Batista: "Parece-me inexplicável que Jesus, durante três anos de discussões com, Seus discípulos, em muitas oportunidades conversando com eles sobre o sábado, abrangendo seus vários aspectos, livrando-o de todo seu falso brilho (tradições judaicas), nunca aludiu a transferência desse dia; nem tampouco, durante os quarenta dias após Sua ressurreição, o insinuou. Também, tanto quanto sabemos, o Espírito Cristão que lhes foi dado para recordar todas as coisas que Ele lhes havia dito, não tratou deste assunto. Nem os apóstolos inspirados em seu trabalho de pregação do Evangelho e aceita a fundação de igrejas, aconselhando e instruindo, discutiram este tema. "É claro. sei muito bem que o domingo veio a entrar na história dos primeiros cristãos como um dia religioso, como aprendemos de nossos pais cristãos. Mas é lamentável que tenha vindo com uma marca do paganismo e batizado com o nome de 'dia do sol', então adotado e santificado pela apostasia papal e vindo como um legado sagrado ao protestantismo.
Dr. E. T. Hiscox, em Reportagem sobre o sermão na "Convenção Ministerial Batista", no "New Iork Examiner", 16 de novembro de 1893.
A santidade dominical não é exigida nem praticada na Bíblia.
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