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sexta-feira, 1 de maio de 2020

REENCONTRO – ALGUÉM AINDA ESPERA..



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 Marcelo Augusto de Carvalho

LUC. 15. 11-14

Por que as pessoas decidem sair da Igreja?
Por que elas abandonam a fé que um dia abraçaram com tanto amor e carinho?
Há várias razões que eu gostaria de estudar convosco.

1) PAPA SERMÕES- RECEBERAM MAS NÃO REPARTEM.
A VIDA DE UM CHARCO
ü  Um charco se forma em pequenas depressões de terreno onde as águas das chuvas ficam empossadas. Ali começam a brotas pequenas plantas. Os pássaros começam a usá-las para ninhos, para pouso, e para alimentação (como larvas ali se alimentam eles vem e comem as larvas). Como os pássaros podem levar sementes em seu bico, acabam derrubando ali algumas sementes que fazem brotar outras árvores maiores que as primeiras. Dentre pouco tempo aquele pequeno charco torna-se um lugar exuberante pela diversidade de vida que possui. Muitos pássaros, insetos, e até animais, sem contar os microorganismos fazem a vida florescer ali. Mas o charco tem um problema: ele nunca reparte suas águas. São águas empossadas. Assim acumula tantos sedimentos em sua profundidade que as águas secam por falta de espaço, e aí toda a vida vegetal acaba morrendo. Desta forma dos demais animais também vão embora e o charco volta a ser um lugar inóspito como antes.
v  Muitos cristãos passam a vida toda dentro da igreja apenas recebendo comida espiritual. Não há nada de errado em alimentar-se espiritualmente, mas eles nunca dividem o que possuem. Acabam inchando tanto que morrem pelo acúmulo de mensagens que receberam.

2) LIGAÇÃO COM O MUNDO – VIVER SOB SUA PERSPECTIVA
Kudzu. II Ped. 2.20
ü  Na celebração do centenário do Estados Unidos em 1878, no Es­tado de Filadélfia, o pavilhão japonês estava ornamenta com uma vinha, nunca dantes vista naquele pais. Era uma linda vinha com folhas grandes e de um verde suave, e no verão produzia cachos de flo­res vermelho-púrpura que cheiravam como uvas amassadas Os japo­neses chamam essa vinha de Kudzu.
A kudzu fez sucesso imediato no Estados Unidos. A princi­pio foi usada para decorar os quintais e tornou-se conhecida como “vinha de varanda’. Então, durante a Grande Depressão a vinha foi usada para cobrir barrancos e colinas n Sul. Logo a kudzu ai s tornou –se uma heroína poís tornou terra desolada num verde vivo — o fez com rapidez espantosa.
ü  Já faz mais de cem anos agora desde aquela celebração De al­gum modo, no decorrer do tempo a vinha kudzu escapou do controle. Ela não parou quando havia coberto as áreas vazias. Agora ela cobre vastas regiões onde havia florestas sufocando as árvores sob seus esmagadores ramos. A vinha cobre mais e 30 mil km 2 desde Maryland até o Taxas e desde  Missori até a Flórida Ca­so você não saiba calcular o tamanho dessa área eu diria que é maior do que a área total do Estado da Alagoas.
ü  A kudzu é uma das plantas de crescimento mais rápido- uma vi­nha kudzu pode crescer  até 30 cm por dia. A kudzu tem uma raiz alon­gada orno um nabo gigante que pesa quase 200 kg da qual crescem 40 a 50 vinhas. No Sul durante o inverno as vinhas não morrem; ape­nas perdem as folhas e no inicio da primavera estas brotam novamente.
v  A planta que e a tida como a salvação da terra desolada, tornou-se uma horrorosa maldição.

3) AFASTAMENTO VAGAROSO MAS PROGRESSIVO DAS ATIVIDADES ESPIRITUAIS (ORAÇÃO, BÍBLIA, IGREJA, PRINCÍPIOS) ATÉ QUE VIDA ESPIRITUAL MORRE.
Mudança de Cores
ü  A mudança das cores nas plantas é cansada pelas transformações químicas que ocorrem nas folhas. Cada folha verde está cheia de microscópicos corpos de clorofila que lhe dá essa cor verde. Estes corpos de clorofila são como minúsculos alimentos: fábricas de produção que extraem alimento da água, do oxigênio e dióxído de carbono, utilizan­do a energia solar
ü  O frio que acompanha a aproximação do outono di­minui a intensidade deste processo, levando-o a cessar completamen­te. Quando as pequenas fábricas fecham-se para o inverno, a clorofila suspende suas atividades em outras substâncias, e o alimento é arma­zenado no tronco da árvore. Depois que isto acontece, as únicas subs­tâncias químicas deixadas nas folhas são uma substância aquosa, algu­mas gotinhas de óleo, e alguns corpos amarelos que dão às folhas a cor amarelada. Isto ocasiona outras mudanças químicas que apresentam várias tonalidades do vermelho.
ü  No ponto onde a folha se une ao tronco da árvore cresce uma cama­da de células que isola a folha do ramo. Isto separa a folha da árvore, levando-a à queda com o próximo vento.
ü  Este é o fim da vida de cada folha. Ela brota na primavera, amadu­rece, cumpre sua missão no verão e despede-se da árvore no outono. Contudo mesmo na morte a folha dá ao mundo uma demonstração de beleza e estimula a esperança. A mudança de cores ameniza a chegada do gélido inverno. As folhas espalham encanto sobre o que parece um mundo morto e prometem uma estação vindoura quando a vida ressur­girá em sua beleza admirável,
v  Deus concedeu ao homem as estações como reafirmação de que Ele não mudaria a regularidade do ano na Terra. “Não tornarei a amaldi­çoar a terra por causa do homem ... nem tornarei a ferir todo o viven­te, como fiz. Enquanto durar a Terra não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.” Gênesis 8:21 e 22.

4) ACOMODAR-SE NO MAU.
Vivendo em Trevas
ü  Em Lanzarote, ilha do arquipélago das Canárias, vive um pequenino crustáceo branco que parece uma miniatura de lagosta. Passa o tempo no fundo de um lago de água salgada entre rochas daí só saindo à noite. Aparece também em grande número durante as altas marés que esse lago tem desaparecendo nos recessos do lago na vasante da maré.
Esse crustáceo depende inteiramente de suas antenas para saber onde se encontra pois é totalmente cego. Tem os lhos coberto­s de um véu branco. Para conservar sensíveis as antenas o animal as limpa. Primeiro com a garra puxa para baixo uma delas, passando-lhe a outra garra cinco ou seis vezes. Depois repete o processo com a outra antena.
O que é significativo é que o crustáceo perdeu a vista porque não fez uso dela. Seus olhos que outrora funcionavam ficaram cegos por ficarem durante gerações em trevas.

5) ACEITAR FACILMENTE AS NOVAS DOUTRINAS OU NOVAS CORRENTES FILOSÓFICAS. SER COMO LÚCIFER: NÃO SE FIRMARAM NA VERDADE!
O Cuco Comum. Gálatas 1:6 e 7.
ü  O som de um relógio cuco representa o canto de um cuco comum, certo pássaro que vive numa vasta extensão, desde a Europa até o Japão. Todavia, não é conhecido na América do Norte. A maior parte dos membros da família do cuco, como aqueles que vivem na América do Norte, constróem seus ninhos como qualquer pássaro normal, mas não o cuco comum. Ele simplesmente deposita um ovo no ninho de outro pássaro, geralmente menor, deixando seu filhote aos cuidados dos pais.
O engano praticado tela cuco fêmea é de tal maneira sutil que a mãe adotiva aparentemente não reconhece o que se passou. A fêmea do cuco comum se esconde atrás de ramagens até que o outro pássaro deixe o ninho. Aí sorrateiramente ela voa para o ninho, remove um dos ovos e deposita ali o seu que se assemelha bastante ao retirado. É inte­ressante notar que há variações de cor nos ovos do cuco comum. Um pássaro pode produzir ovos azulados e depositá-los, um de cada vez, em ninhos de outros pássaros que também produzam ovos azulados. Outro pode produzir ovos marrons, e depositá-los apenas em ninhos de pássaros que produzam ovos marrons. Há um tipo de cuco no Japão que põe ovos vermelhos para corresponder à cor dos ovos de certo pás­saro dali. Uma dessas fêmeas foi observada depositando ovos em 25 ninhos diferentes, numa época de procriação.
Quando o pequeno cuco sai do ovo, expulsa todos os outros pássa­ros para fora do ninho. Ou a mãe adotiva não percebe a diferença ou seu instinto maternal sobrepuja-lhe o desejo de manter sua própria es­pécie. De qualquer forma, ela continua a alimentar o intruso como se fora seu próprio.
É de admirar que os pássaros com ovos de cuco em seus ninhos os aceitem-no prontamente.

6) NÃO SE AQUECERAM NA FÉ. OU NÃO SE SENTIRAM BEM NA IGREJA ( A FOGUEIRA DE DEUS) POR CAUSA DE SEUS COMPLEXOS E DIFICULDADES DE RELACIONAMENTO, OU PORQUE A IGREJA REALMENTE FALHOU EM PROMOVER ESTE AMBIENTE FAVORÁVEL.
Morrendo de Frio
ü  Brrr-r-r-r! Estou morrendo de frio!’ Todos vocês já disseram iss­o, mas na realidade não era isso que queriam dizer. As pessoas que estão morrendo de frio geralmente não o sabem.
Se você não está vestido para uma temperatura extremamente fria, ou se você mergulha numa água muito fria e a temperatura da su­‘5erficie do seu corpo baixa para um ponto tal que seu organismo não pode continuar funcionando a 37 graus centígrados, o corpo deixará de enviar o suprimento de sangue para a pele e extremidades do corpo a fim de manter seus órgãos vitais funcionando. Esta condição é chamada de HIPORTEMIA. O primeiro sintoma é um violento tremor, que -  a tentativa do corpo para gerar calor por meio de exercício. Se isso não resolve, você pode ficar esquecido, confuso e incapaz de tomar decisões. Provavelmente você não sentirá o frio. A esse ponto, se o frio continua e não for providenciado auxilio na forma de calor, você perderá a coordenação, e o tremor mudará para espasmos e então ri­gidez dos músculos. A sua aparência será de bêbado, drogado ou mesmo inconsciente. A morte é a próxima etapa.
Você pode morrer de frio mesmo no verão. Se por acaso estiver numa área - como nas montanhas - onde a temperatura muda rapidamente e você não está prevenido, poderá experimentar hipotermia. Da mesma forma como se fosse o frio mortal do inverno. Vale a pena  estar preparado o tempo todo. Manuais de primeiros socorros geral­mente trazem instruções sobre como ficar aquecido.
v  É claro que também existe algo como hipotermia espiritual. A maioria das pessoas no mundo estão morrendo de frio espiritualmente falando, e não o sabem. Quando Pedro estava se aquecendo  junto da fogueira no julgamento de Jesus, nem mesmo estava ciente ­de que seu relacionamento com seu Senhor havia esfriado. Mas o calor do amor de Jesus encontrou a Pedro e salvou-o.
SOLUÇÃO:

7) RECONHEÇA: VOCÊ QUER VOLTAR! VOLTAR-SE PARA DEUS ESTÁ DENTRO DE VOCÊ, NATURALMENTE. NÃO HÁ COMO NEGAR ISTO!
O RETORNO DO SALMÃO-  S. Lucas 17:21.
ü  Há muito se sabe que o salmão retorna ao próprio rio onde nasceu após passar anos no mar. Isso é necessário porque os ovos do salmão não podem ser fetilizados em água salgada.. Assim, para reproduzir, o salmão precisa retornar à água fresca e clara de casa. Ali estão relativamente livres de perigo. Mas como esse peixe se lembra onde nasceu, exatamente naquele regato entre aquelas montanhas, milhares de quilômetros longe do oceano onde vive?
Para descobrir o mistério, cientistas apanharam 100 salmôes quando subiam rio acima, num ponto pouco abaixo de um encontro entre dois rios. Os órgãos do olfato foram removidos de metade dos peixes. Depois todos foram soltos no ponto de cruzamento entre as duas cor­rentes. Aqueles que tinham os órgãos do olfato intactos tomaram o ru­mo certo; os que haviam perdido o sentido do cheiro ficaram confusos e tanto seguiram na direção correta quanto na direção errada. Averi­guou-se, assim, que o salmão tem uma memória especial de odor gra­vada em suas células cerebrais.
Quando o salmão retoma do oceano, encontra correntes que trazem as moléculas do odor familiar e as segue até o lugar de seu nascimento. As moléculas são de remanescentes de árvores e arbustos, raízes em dis­solução, gravetos e folhas de plantas rasteiras, larvas e corpos de insetos mortos, bem como cristais de minerais dissolvidos, areia e pedregulhos. Todas essas moléculas reunidas significam lar, para o salmão.
Além de basear-se em tais moléculas, o salmão precisa ainda encon­trar seu caminho para a foz do rio que transporta aquelas moléculas par­ticulares. Também vale-se da posição do Sol. Calculando a posição do Sol durante o crepúsculo      é capaz de percorrer as águas oceânicas.

8) A VOLTA PODE SER LONGA, CANSATIVA, ATÉ DESESTIMULANTE, MAS É O ÚNICO CAMINHO A SER PERCORRIDO. VOLTE!
Heitor, o Cachorro Pródigo
ü  Heitor era um terrier que pertencia a um oficial de um navio ancorado no Pacífico. Um dia em 1922, antes de viajar de Vancouver, Canadá, com um carregamento de madeira, destinado a Yokohama Japão, Heitor foi fazer seu ultimo passeio em terra. Mas em vez de voltar logo em seguida resolveu sai explorando. Quando Heitor finalmente decidiu voltar para o porto o navio havia partido. O que  Heitor iria fazer agora? Havia cinco navios na doc­a. Heitor subiu a prancha de cada um e farejou a carga Um oficial de um dos navios que também estava levando madeira para Yokohama observou o cão mas não tinha idéia a quem pertencia.  O cachorro farejou a carga de madeira.­ Então foi para o próximo navio e farejou a carga de frutas, farinha e tábuas de abeto com destino a Inglaterra. Foi então  para o terceiro navio, o qual  ia em direção do Oceano Atlantico, cheirou a carga. E assim z com os do s navios restantes.
Finalmente Heitor fez a sua escolha e voltou ao navio que ia para Yokohama. Como sabia ele que navio escolher? Heitor alojou-se em algum cantinho e não apareceu até que o navio estivesse em alto mar.
Por 18 dias Heitor explorou o navio, parando aqui e ali para farejar o ar. Quando o navio chegou em Yokohama, coincidentemente atrac­ou ao lado o navio que era o lar de Heitor. O cachorro repentina mente farejou o ar latiu e começou a pular. Vários homens do outro avio viram Heitor e chamaram seu dono, que veio para a amurada. Heitor ficou tão alegre que pulou na agua e foi em direção de seu dono que o pescou para um feliz encontro a bordo.

Apelo- VOLTE PRA JESUS. O CAMINHO VOCÊ JÁ SABE. ELE TE ESPERA!

Pr. Marcelo Carvalho  16/06/2000 Campo Limpo SP.

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