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Marcelo Augusto
de Carvalho
LUC. 15. 11-14
Por que as pessoas decidem sair da Igreja?
Por que elas abandonam a fé que
um dia abraçaram com tanto amor e carinho?
Há várias razões que eu
gostaria de estudar convosco.
1) PAPA SERMÕES- RECEBERAM MAS NÃO REPARTEM.
A VIDA DE UM CHARCO
ü Um charco se forma em pequenas depressões de terreno onde as águas das
chuvas ficam empossadas. Ali começam a brotas pequenas plantas. Os pássaros
começam a usá-las para ninhos, para pouso, e para alimentação (como larvas ali
se alimentam eles vem e comem as larvas). Como os pássaros podem levar sementes
em seu bico, acabam derrubando ali algumas sementes que fazem brotar outras
árvores maiores que as primeiras. Dentre pouco tempo aquele pequeno charco
torna-se um lugar exuberante pela diversidade de vida que possui. Muitos
pássaros, insetos, e até animais, sem contar os microorganismos fazem a vida
florescer ali. Mas o charco tem um problema: ele nunca reparte suas águas. São
águas empossadas. Assim acumula tantos sedimentos em sua profundidade que as
águas secam por falta de espaço, e aí toda a vida vegetal acaba morrendo. Desta
forma dos demais animais também vão embora e o charco volta a ser um lugar
inóspito como antes.
v Muitos cristãos passam a vida toda dentro da
igreja apenas recebendo comida espiritual. Não há nada de errado em
alimentar-se espiritualmente, mas eles nunca dividem o que possuem. Acabam
inchando tanto que morrem pelo acúmulo de mensagens que receberam.
2) LIGAÇÃO COM O MUNDO – VIVER SOB SUA PERSPECTIVA
Kudzu. II Ped. 2.20
ü Na celebração do centenário do Estados
Unidos em 1878, no Estado de Filadélfia, o pavilhão japonês estava ornamenta
com uma vinha, nunca dantes vista naquele pais. Era uma linda vinha com folhas
grandes e de um verde suave, e no verão produzia cachos de flores
vermelho-púrpura que cheiravam como uvas amassadas Os japoneses chamam essa
vinha de Kudzu.
A
kudzu fez sucesso imediato no Estados Unidos. A principio foi usada para
decorar os quintais e tornou-se conhecida como “vinha de varanda’. Então,
durante a Grande Depressão a vinha foi usada para cobrir barrancos e colinas n
Sul. Logo a kudzu ai s tornou –se uma heroína poís tornou terra desolada num
verde vivo — o fez com rapidez espantosa.
ü Já faz mais de cem anos agora desde aquela celebração De algum modo, no
decorrer do tempo a vinha kudzu escapou do controle. Ela não parou quando havia
coberto as áreas vazias. Agora ela cobre vastas regiões onde havia florestas
sufocando as árvores sob seus esmagadores ramos. A vinha cobre mais e 30 mil km
2 desde Maryland até o Taxas e desde
Missori até a Flórida Caso você não saiba calcular o tamanho dessa área
eu diria que é maior do que a área total do Estado da Alagoas.
ü A kudzu é uma das plantas de crescimento mais rápido- uma vinha kudzu
pode crescer até 30 cm por dia. A kudzu tem
uma raiz alongada orno um nabo gigante que pesa quase 200 kg da qual crescem 40 a 50 vinhas. No Sul durante
o inverno as vinhas não morrem; apenas perdem as folhas e no inicio da primavera
estas brotam novamente.
v A planta que e a tida como a salvação da
terra desolada, tornou-se uma horrorosa maldição.
3) AFASTAMENTO VAGAROSO MAS PROGRESSIVO DAS
ATIVIDADES ESPIRITUAIS (ORAÇÃO, BÍBLIA, IGREJA, PRINCÍPIOS) ATÉ QUE VIDA
ESPIRITUAL MORRE.
Mudança de Cores
ü A mudança das cores nas plantas é cansada pelas
transformações químicas que ocorrem nas folhas. Cada folha verde está cheia de
microscópicos corpos de clorofila que lhe dá essa cor verde. Estes corpos de
clorofila são como minúsculos alimentos: fábricas de produção que extraem
alimento da água, do oxigênio e dióxído de carbono, utilizando a energia solar
ü O frio que acompanha a aproximação do outono diminui a intensidade deste
processo, levando-o a cessar completamente. Quando as pequenas fábricas
fecham-se para o inverno, a clorofila suspende suas atividades em outras
substâncias, e o alimento é armazenado no tronco da árvore. Depois que isto
acontece, as únicas substâncias químicas deixadas nas folhas são uma
substância aquosa, algumas gotinhas de óleo, e alguns corpos amarelos que dão
às folhas a cor amarelada. Isto ocasiona outras mudanças químicas que
apresentam várias tonalidades do vermelho.
ü No ponto onde a folha se une ao tronco da árvore cresce uma camada de
células que isola a folha do ramo. Isto separa a folha da árvore, levando-a à
queda com o próximo vento.
ü Este é o fim da vida de cada folha. Ela brota na primavera, amadurece,
cumpre sua missão no verão e despede-se da árvore no outono. Contudo mesmo na
morte a folha dá ao mundo uma demonstração de beleza e estimula a esperança. A
mudança de cores ameniza a chegada do gélido inverno. As folhas espalham
encanto sobre o que parece um mundo morto e prometem uma estação vindoura
quando a vida ressurgirá em sua beleza admirável,
v Deus concedeu ao homem as estações como reafirmação de que Ele não
mudaria a regularidade do ano na Terra. “Não tornarei a amaldiçoar a terra por
causa do homem ... nem tornarei a ferir todo o vivente, como fiz. Enquanto
durar a Terra não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e
inverno, dia e noite.” Gênesis 8:21 e 22.
4) ACOMODAR-SE NO MAU.
Vivendo em Trevas
ü Em Lanzarote, ilha do arquipélago das Canárias, vive um pequenino
crustáceo branco que parece uma miniatura de lagosta. Passa o tempo no fundo de
um lago de água salgada entre rochas daí só saindo à noite. Aparece também em
grande número durante as altas marés que esse lago tem desaparecendo nos
recessos do lago na vasante da maré.
Esse
crustáceo depende inteiramente de suas antenas para saber onde se encontra pois
é totalmente cego. Tem os lhos cobertos de um véu branco. Para conservar
sensíveis as antenas o animal as limpa. Primeiro com a garra puxa para baixo
uma delas, passando-lhe a outra garra cinco ou seis vezes. Depois repete o
processo com a outra antena.
O que é significativo é que o crustáceo
perdeu a vista porque não fez uso dela. Seus olhos que outrora funcionavam
ficaram cegos por ficarem durante gerações em trevas.
5) ACEITAR FACILMENTE AS NOVAS DOUTRINAS OU NOVAS
CORRENTES FILOSÓFICAS. SER COMO LÚCIFER: NÃO SE FIRMARAM NA VERDADE!
O Cuco Comum. Gálatas 1:6 e 7.
ü O som de um relógio cuco representa o canto de um cuco comum, certo
pássaro que vive numa vasta extensão, desde a Europa até o Japão. Todavia, não
é conhecido na América do Norte. A maior parte dos membros da família do
cuco, como aqueles que vivem na América do Norte, constróem seus ninhos como
qualquer pássaro normal, mas não o cuco comum. Ele simplesmente deposita um ovo
no ninho de outro pássaro, geralmente menor, deixando seu filhote aos cuidados
dos pais.
O
engano praticado tela cuco fêmea é de tal maneira sutil que a mãe adotiva
aparentemente não reconhece o que se passou. A fêmea do cuco comum se esconde
atrás de ramagens até que o outro pássaro deixe o ninho. Aí sorrateiramente ela
voa para o ninho, remove um dos ovos e deposita ali o seu que se assemelha
bastante ao retirado. É interessante notar que há variações de cor nos ovos do
cuco comum. Um pássaro pode produzir ovos azulados e depositá-los, um de cada
vez, em ninhos de outros pássaros que também produzam ovos azulados. Outro pode
produzir ovos marrons, e depositá-los apenas em ninhos de pássaros que produzam
ovos marrons. Há um tipo de cuco no Japão que põe ovos vermelhos para corresponder
à cor dos ovos de certo pássaro dali. Uma dessas fêmeas foi observada
depositando ovos em 25 ninhos diferentes, numa época de procriação.
Quando o pequeno cuco sai do ovo, expulsa
todos os outros pássaros para fora do ninho. Ou a mãe adotiva não percebe a
diferença ou seu instinto maternal sobrepuja-lhe o desejo de manter sua própria
espécie. De qualquer forma, ela continua a alimentar o intruso como se fora
seu próprio.
É de
admirar que os pássaros com ovos de cuco em seus ninhos os aceitem-no prontamente.
6) NÃO SE AQUECERAM NA FÉ. OU NÃO SE SENTIRAM BEM NA
IGREJA ( A FOGUEIRA DE DEUS) POR CAUSA DE SEUS COMPLEXOS E DIFICULDADES DE
RELACIONAMENTO, OU PORQUE A IGREJA REALMENTE FALHOU EM PROMOVER ESTE AMBIENTE
FAVORÁVEL.
Morrendo de Frio
ü Brrr-r-r-r! Estou morrendo de frio!’ Todos vocês já disseram isso, mas
na realidade não era isso que queriam dizer. As pessoas que estão morrendo de
frio geralmente não o sabem.
Se
você não está vestido para uma temperatura extremamente fria, ou se você
mergulha numa água muito fria e a temperatura da su‘5erficie do seu corpo
baixa para um ponto tal que seu organismo não pode continuar funcionando a 37
graus centígrados, o corpo deixará de enviar o suprimento de sangue para
a pele e extremidades do corpo a fim de manter seus órgãos vitais funcionando.
Esta condição é chamada de HIPORTEMIA. O primeiro sintoma é um violento tremor,
que - a tentativa do corpo para gerar
calor por meio de exercício. Se isso não resolve, você pode ficar esquecido,
confuso e incapaz de tomar decisões. Provavelmente você não sentirá o frio. A
esse ponto, se o frio continua e não for providenciado auxilio na forma de
calor, você perderá a coordenação, e o tremor mudará para espasmos e então rigidez
dos músculos. A sua aparência será de bêbado, drogado ou mesmo inconsciente. A
morte é a próxima etapa.
Você
pode morrer de frio mesmo no verão. Se por acaso estiver numa área - como nas
montanhas - onde a temperatura muda rapidamente e você não está prevenido,
poderá experimentar hipotermia. Da mesma forma como se fosse o frio mortal do
inverno. Vale a pena estar preparado o
tempo todo. Manuais de primeiros socorros geralmente trazem instruções sobre
como ficar aquecido.
v É claro que também existe algo como hipotermia espiritual. A
maioria das pessoas no mundo estão morrendo de frio espiritualmente falando, e
não o sabem. Quando Pedro estava se aquecendo
junto da fogueira no julgamento de Jesus, nem mesmo estava ciente de
que seu relacionamento com seu Senhor havia esfriado. Mas o calor do amor de Jesus
encontrou a Pedro e salvou-o.
SOLUÇÃO:
7) RECONHEÇA: VOCÊ QUER VOLTAR!
VOLTAR-SE PARA DEUS ESTÁ DENTRO DE VOCÊ, NATURALMENTE. NÃO HÁ COMO NEGAR ISTO!
O RETORNO DO SALMÃO- S. Lucas 17:21.
ü Há muito se sabe que o salmão retorna ao
próprio rio onde nasceu após passar anos no mar. Isso é necessário porque os
ovos do salmão não podem ser fetilizados em água salgada.. Assim, para
reproduzir, o salmão precisa retornar à água fresca e clara de casa. Ali estão
relativamente livres de perigo. Mas como esse peixe se lembra onde nasceu,
exatamente naquele regato entre aquelas montanhas, milhares de quilômetros
longe do oceano onde vive?
Para
descobrir o mistério, cientistas apanharam 100 salmôes quando subiam rio acima,
num ponto pouco abaixo de um encontro entre dois rios. Os órgãos do olfato
foram removidos de metade dos peixes. Depois todos foram soltos no ponto de
cruzamento entre as duas correntes. Aqueles que tinham os órgãos do olfato
intactos tomaram o rumo certo; os que haviam perdido o sentido do cheiro
ficaram confusos e tanto seguiram na direção correta quanto na direção errada.
Averiguou-se, assim, que o salmão tem uma memória especial de odor gravada em
suas células cerebrais.
Quando
o salmão retoma do oceano, encontra correntes que trazem as moléculas do odor
familiar e as segue até o lugar de seu nascimento. As moléculas são de
remanescentes de árvores e arbustos, raízes em dissolução, gravetos e folhas
de plantas rasteiras, larvas e corpos de insetos mortos, bem como
cristais de minerais dissolvidos, areia e pedregulhos. Todas essas moléculas
reunidas significam lar, para o salmão.
Além de basear-se em tais moléculas, o
salmão precisa ainda encontrar seu caminho para a foz do rio que transporta
aquelas moléculas particulares. Também vale-se da posição do Sol. Calculando a
posição do Sol durante o crepúsculo é
capaz de percorrer as águas oceânicas.
8) A VOLTA PODE SER LONGA, CANSATIVA, ATÉ
DESESTIMULANTE, MAS É O ÚNICO CAMINHO A SER PERCORRIDO. VOLTE!
Heitor, o Cachorro Pródigo
ü Heitor era um terrier que pertencia a um oficial de um navio ancorado no
Pacífico. Um dia em 1922, antes de viajar de Vancouver, Canadá, com um
carregamento de madeira, destinado a Yokohama Japão, Heitor foi fazer seu
ultimo passeio em terra.
Mas em vez de voltar logo em seguida resolveu sai
explorando. Quando Heitor finalmente decidiu voltar para o porto o navio havia
partido. O que Heitor iria fazer agora?
Havia cinco navios na doca. Heitor subiu a prancha de cada um e farejou a
carga Um oficial de um dos navios que também estava levando madeira para
Yokohama observou o cão mas não tinha idéia a quem pertencia. O cachorro farejou a carga de madeira. Então
foi para o próximo navio e farejou a carga de frutas, farinha e tábuas de abeto
com destino a Inglaterra. Foi então para
o terceiro navio, o qual ia em direção
do Oceano Atlantico, cheirou a carga. E assim z com os do s navios restantes.
Finalmente
Heitor fez a sua escolha e voltou ao navio que ia para Yokohama. Como sabia ele
que navio escolher? Heitor alojou-se em algum cantinho e não apareceu até que o
navio estivesse em alto mar.
Por
18 dias Heitor explorou o navio, parando aqui e ali para farejar o ar. Quando o
navio chegou em Yokohama, coincidentemente atracou ao lado o navio que era o
lar de Heitor. O cachorro repentina mente farejou o ar latiu e começou a pular.
Vários homens do outro avio viram Heitor e chamaram seu dono, que veio para a
amurada. Heitor ficou tão alegre que pulou na agua e foi em direção de seu dono
que o pescou para um feliz encontro a bordo.
Apelo- VOLTE PRA
JESUS. O CAMINHO VOCÊ JÁ SABE. ELE TE ESPERA!
Pr.
Marcelo Carvalho 16/06/2000 Campo Limpo
SP.
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